“Kandinsky: tudo começa num ponto” por Rosângela Vig

Kandinsky: Tudo começa num ponto O azul, o azul subiu, subiu e caiu. O pontudo, o fino sibilou e se fez intruso, mas não o trespassou. Em todos os recantos a coisa ressoou O castanho espesso ficou suspenso aparentemente por toda a eternidade. Aparentemente. Aparentemente. (KANDINSKY, 1991, p.163) Pode ser que as cores tenham sussurrado ao … Ler mais

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