Exposição Coletiva O Choro das Inocentes por Rosângela Vig
Minhas mãos doceiras… Jamais ociosas. Fecundas. Imensas e ocupadas. Mãos laboriosas. Abertas sempre para dar, Ajudar, unir e abençoar (CORALINA, 2004, p.218) Construída pelas mãos de nossa grande Cora Coralina, a poesia nos fala das mãos ocupadas em sua lida diária, incansável. As mesmas mãos, num simples gesto, ofertam, abençoam e protegem. E, é a … Ler mais