Mazo Leilões prorroga captação de obras de artes até 14 de outubro

A Mazo Leilões está procurando obras de artes para o seu primeiro leilão, que acontece no dia 10 de novembro, a partir das 20h, no Graciosa Country Club, em Curitiba. O evento tem entrada franca e parte da renda será revertida para o setor de oncologia do Hospital Pequeno Príncipe. O processo de captação de obras é bastante simples e acontece até 14 de outubro. Até o momento já foram captadas obras dos artistas Miguel Bakun, Cicero Dias, Alfredo Andersen, Arthur Nísio, Beatriz Milhazes, Regina Silveira, Carmela Gross, entre outros. Com apoio institucional das consagradas galerias Simões de Assis e SIM Galeria, a previsão é que o leilão conte com 80 obras, com lances que iniciam em R$ 5 mil e podem chegar a marca de R$ 2 milhões. Quem tiver obras de acadêmicos paranaenses, modernistas e contemporâneos brasileiros … Ler mais

PROCURAM-SE OBRAS DE ARTE PARA LEILÃO EM CURITIBA

Evento com viés social será realizado no mês de novembro e vai apresentar obras dos acadêmicos paranaenses e destaques da arte contemporânea nacional Curitiba passa a contar com uma nova casa de leilões de arte moderna e contemporânea. A Mazo Leilões surge para resgatar a cultura de leilões que há muito tempo não acontece na cidade, incentivando colecionadores a mudarem seus arsenais e fazerem grandes negociações das suas obras. Com apoio institucional das consagradas galerias Simões de Assis e SIM Galeria, a Mazo realiza seu primeiro leilão no dia 10 de novembro no Graciosa Country Club com entrada franca e parte da renda revertida para o setor de oncologia do Hospital Pequeno Príncipe. Para este evento, a Mazo está avaliando e selecionando obras de acadêmicos paranaenses e destaques da arte contemporânea nacional. A previsão é que o leilão conte com 80 obras, com lances que iniciam em R$ 5 mil e podem chegar a marca de R$ 2 milhões, com obras confirmadas de artistas como Alfredo Andersen, Artur Nísio, Juarez Machado e Beatriz Milhazes. Prática comercial milenar, os leilões têm sua origem desde os primeiros registros conhecidos da humanidade. Em 1656, o grande pintor Rembrandt inaugurou a categoria no universo da arte quando teve falência decretada e todos seus bens foram leiloados. O que era uma solução para espólio de famílias tornou-se, então, uma forma de colecionadores e interessados em geral a adquirir obras raríssimas, aumentar suas coleções ou simplesmente começar uma nova. Para o produtor executivo da Mazo, Guilherme Simões de Assis, mais do que uma forma rápida de arrecadar fundos, os leilões são oportunidades – muitas vezes únicas – de conseguir comprar o que muitas vezes não está à venda em galerias de arte. “Uma outra característica é que muitas obras são arrematadas com valores mais acessíveis, abaixo dos valores de mercado”, completa. Verdadeiros meetings no melhor estilo do entretenimento (quem nunca quis participar de um e poder levantar a plaquinha e arrematar um lance?), os leilões são eventos de conectividade que unem pessoas de diferentes perfis sociais, econômicos e faixas etárias em torno da arte. “Reúnem também histórias, estilos e artistas. É emoção, é disputa, é paixão e, por quê não, é a sensação de vencer”, explica Guilherme. Como participar do leilão Como não poderia deixar de ser, o primeiro leilão da Mazo terá entrada franca e promete movimentar a cena cultural local, entrando para o calendário de eventos da cidade. Será feito uma rota expográfica das obras leiloadas, que ficarão em expostas em alguns lugares da cidade e no salão principal do … Ler mais

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