Santo nasceu na cidade de Santos no litoral sul de São Paulo.
Sua formação inicial foi na área comercial internacional. Logo após especializou-se em projetos e engenharia de inovação.
Também atuou como palestrante e desenvolvedor de processos de pesquisas humanas em comportamento, em organizações nacionais e internacionais, sempre criando espaços de conversas e desenvolvimento.
Vamos saber um pouco mais sobre a sua trajetória artística.
Como e quando se dá o seu primeiro contato com as Artes?
Minha primeira obra foi criada em 29 de maio de 2018. Antes, nunca havia tido relação com criação em artes.
Como surgiu ou você descobriu este dom?
Senti necessidade de além da oratória e escrita, precisava de uma nova plataforma para expressar.
Quais são suas principais influências?
Não sou de nenhuma escola de arte, esta ausência me permite ser a própria referência e a partir disto, construir relações de troca com tudo a minha volta.
Quais os materiais que você utiliza em suas obras?
Ainda no ambiente da falta de referências, tudo me serve de insumo para pesquisas e criações. Adoro bases e plataformas não convencionais. Uma caçamba na rua se torna um shopping centers.
Como é o seu processo criativo em si? O que te inspira?
Servir ao lugar de autenticidade de si, e reler os mundos e dimensões possíveis, dando ao mundo autorização para ser em si, também o divino e humano.
Quando você começou efetivamente a produzir ou criar suas obras?
Foi exatamente em maio. 2018.
A arte é uma produção intelectual primorosa, onde as emoções estão inseridas no contexto da criação, porém na historia da arte, vemos que muitos artistas são derivados de outros, seguindo técnicas e movimentos artísticos através do tempo, você possui algum modelo ou influência de algum artista? Quem seria?
Comecei a receber muitos comentários nas redes sociais sobre minha linguagem dialogar com Jean-Michel Basquiat (EUA), AdebayoBolaji (Londres) e outros. Fui pesquisar e senti-me lisonjeado e apaixonado por todos eles.
O que a arte representa para você? Se você fosse resumir em poucas palavras o significado das Artes na sua vida…
Ela representa o lugar mais legítimo e sem limites de ser o divino-humano nesse plano.
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Quais as técnicas que você usa para expressar suas ideias, sentimentos e percepção a cerca do mundo? (Se é através da pintura, escultura, desenho, colagem, fotografia… ou usa várias técnicas no sentido de fazer um mix de formas diferentes de arte)
Através das pinturas, textos, esculturas e afetos.
Todo artista tem seu mentor, aquela pessoa a quem você se espelhou, que te incentivou e te inspirou a seguir essa carreira, indo adiante e levando seus sonhos a outros patamares de expressão, quem é essa pessoa e como ela te introduziu no mundo das artes?
Tatiana Rossi Cardoso, minha companheira, é minha maior mentora. Ela foi a responsável pela provocação de minha primeira obra e é a musa que me inspira diariamente.
Você tem outra atividade além da arte? Você dá aulas, palestras etc.?
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Sim, desenvolvo projetos de impacto, desenvolvimento e pesquisa humana. Palestras, Workshops, vivências para organizações, empresas, universidades e poder público. O Design de Comunidades Humanas é o atual investimento para o trabalho. Link do projeto: link.
Suas principais exposições nacionais e internacionais e suas premiações? (Mencione as mais recentes)
Marcelo Neves Art Gallery, Banco Internacional do Uruguay e Universidade do Papel.
Seus planos para o futuro?
Realizar exposições pelo mundo, e levar o diálogo das minhas pesquisas para ambientes onde só a arte pode acessar.
Em sua opinião qual é o futuro da arte brasileira e dos seus artistas? (no contexto geral) e porque tantos artistas estão dando preferência em mostrar seus trabalhos em exposições internacionais apesar dos altos custos?
Todo colapso promove evolução. A arte no país precisa criar sua própria identidade. Manter as influências recebidas, mas saltar para ser a própria referência. Em geral, sinto que estamos caminhando pra isso. Mas é preciso ainda mais identificação com o que somos e produzimos.
Tenho percebido que algumas galerias tradicionais estão encerrando as atividades. Os artistas estão dando preferência para expor em Espaços Culturais. Em sua opinião qual seria a causa?
Sinto que este triste cenário é, em parte, reflexo de uma crise no cenário nacional e também uma oportunidade para novos formatos de se fazer e gerir arte e artistas de novos formatos. Eu acredito na arte. Acredito no Brasil. Seguimos!
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Instragram: @ativistadosentir
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EDMUNDO CAVALCANTI
São Paulo – Brasil
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Colunista no Site Obras de Arte
E-mail: cavalcanti.edmundo@gmail.com