Prefeitura de São Paulo apresenta Primeira Edição do Festival Mário de Andrade – A Virada do Livro

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Cidade de São Paulo ganha sua primeira festa de rua dedicada ao livro e à leitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, com mais de 150 atividades gratuitas realizadas, entre os dias 4 e 6 de outubro, em onze pontos da cidade

Nomes nacionais e internacionais como Ailton Krenak, Mia Couto, Isabela Figueiredo, Fernanda Montenegro, Lilia Schwarcz, Milton Hatoum, Kalaf Epalanga, Zamaswazi Dlamini-Mandela (neta de Nelson Mandela) e Russo Passapusso são alguns dos destaques da programação literária que ocupa a cidade com conversas com autores, oficinas, espetáculos de rua, duelo de cordel, sarau, teatro, dança e música

Pela primeira vez, a cidade de São Paulo terá uma festa de rua dedicada ao livro e à leitura: o Festival Mário de Andrade – A Virada do Livro. Parte do calendário integrado da cidade, o Agendão, do programa São Paulo Capital da Cultura, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, a primeira edição do Festival será realizada entre os dias 4 e 6 de outubro. São mais de 150 atividades, todas gratuitas, entre conversas com autores, oficinas, espetáculos de rua, duelo de cordel, sarau, teatro, dança e música, realizadas em onze pontos da cidade.

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O evento promove a ocupação cultural da cidade em um grande encontro inspirado na cultura do livro, reunindo autores, editores, leitores, bibliotecários, livreiros, coletivos e públicos de todas as idades e de todo o Brasil. O projeto, que se propõe a contribuir para a importantíssima formação de leitores no país, celebra a arte literária, o conhecimento em humanidades e a pesquisa científica.

Batizado Corredor do Livro, o trajeto entre a Biblioteca Mário de Andrade e a Praça das Artes, passando pela Rua Coronel Xavier de Toledo e pelo Theatro Municipal, é o eixo central do evento, que se espalha ainda por pontos como os centros culturais Tendal da Lapa e Cidade Tiradentes, Centro de Culturas Negras e Centro Cultural da Juventude. A área ao ar livre ocupada pelo festival compreende cerca de um quilômetro e meio, considerando o entorno dos três equipamentos centrais.

Neste trecho, cem tendas abrigam as principais editoras, livrarias, bancas e coletivos do país. Nomes como Companhia das Letras, Record, Todavia, Planeta, Editora 34, Ubu, Zahar, Saraiva, Banca Tatuí, Malê, Libre, Editora da Unesp, Imprensa Oficial, Edições Sesc SP, Senac, Giostri, Leia Mulheres, Flima (Festa Literária Internacional da Mantiqueira), Quilombhoje, Poetas do Tietê, Coletivos Ponte Cultural, Nômade, Perifatividade e Fantasistas, Livraria do Comendador e Território Geek, entre muitos outros, marcam presença no trajeto. No espaço, estão representadas iniciativas editoriais voltadas para a diversidade LGBTQIA+, a questão racial e o feminismo. Os expositores aderiram massivamente ao chamamento público lançado pela Secretaria Municipal de Cultura num movimento que posiciona o festival, já em sua estreia, como um novo incentivo em meio à crise do mercado editorial.

Programação – O Festival valoriza e promove a leitura e a literatura em todas as suas manifestações, ampliando o reconhecimento e o fortalecimento de tradições e também de expressões e tecnologias literárias contemporâneas. Em três dias de programação intensa e integrada, o evento consolida o trabalho de formação de leitores; a potência cultural de novas linguagens, saraus e slams; e a circulação de escritores, livros e ideias. Além de conversas com autores, a programação inclui música, teatro, dança, oficinas e tendas de coletivos, editoras e livrarias, sempre com artistas e espetáculos em diálogo com a literatura.

A abertura do evento, dia 04 de outubro, às 19h, na Praça das Artes, é marcada pela apresentação compacta de “Yebo”, espetáculo no estilo gumboot dance (dança de botas de borracha), criado pelos trabalhadores das minas de ouro e carvão da África do Sul, no século XIX. A coreografia aborda a exploração tanto dos minérios como dos sete povos que os extraíam, assim como a espera das mulheres por seus maridos mineiros.

Após a apresentação, o Festival recebe o autor moçambicano Mia Couto, laureado com o Camões, mais importante prêmio de literatura da língua portuguesa. Em conversa com a jornalista, escritora e atriz Bianca Ramoneda, serão abordadas questões como as relações do homem com seus pares e o planeta, analisadas sob uma perspectiva africana e literária. Na ocasião, o ator Silvio Restiffe lê trechos da obra do autor.

No sábado (05), as ruas são ocupadas com o espetáculo “Um Quilômetro de Baile”, comandado pelo grupo Bolo de Rolo, que faz o trajeto da Biblioteca Mário de Andrade para a Praça das Artes. A tradição das festas populares brasileiras comemorada em uma performance com cerca de 40 artistas.

No Theatro Municipal, a atriz Fernanda Montenegro, indicada ao Oscar por “Central do Brasil”, lança o seu livro de memórias “Prólogo, Ato, Epílogo” (06), relembrando sua trajetória em conversa com a jornalista Marta Góes, colaboradora do livro.

Já a programação da Praça das Artes reúne debates, bate-papos e intervenções. Entre os destaques, o encontro da moçambicana Isabela Figueiredo, autora de “Caderno de Memórias Coloniais”, com Milton Hatoum, autor de “Dois Irmãos” (05); o espetáculo “Goitá”, que reúne a companhia de dança Cisne Negro e a companhia de teatro de bonecos Pia Fraus (06); a conversa sobre natureza, ação predatória do homem e criação artística entre o líder indígena, ambientalista e escritor Ailton Krenak e a artista visual da região amazônica Berna Reale (05); e o bate-papo da autora gaúcha Angélica Freitas com a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho sobre arte, criação, feminismo e o lugar do escritor nos debates das grandes questões do mundo.

Na Biblioteca Mário de Andrade, oficinas, teatro e música compõem a programação. Entre os destaques está a peça “Amar, Verbo Intransitivo”, texto de Mário de Andrade. Com direção de Dagoberto Feliz, o espetáculo tem apresentações sexta (04), sábado (05) e domingo (06). Na programação infantojuvenil, duas peças da Cia. das Cores: “Chiquinha Gonzaga, a Menina Faceira” (05) e “Tico-Tico” (06). A programação musical da Mário fica por conta dos shows Dueto, voz e violão com Livia & Arthur Nestrovski (06); e “La Commedia é Finita” (05), com Rômulo Fróes, Clima, Rodrigo Campos, Kiko Dinucci, Juliana Perdigão, Richard Ribeiro e Fábio Sá, num show com canções compostas por Clima e Nuno Ramos.

Entre as oficinas ministradas na Biblioteca Mário de Andrade, destaque para temas como poesia, com Angélica Freitas (05 e 06); performance, com Ricardo Aleixo (05 e 06); romance, com Assis Brasil (06); e contos, com Socorro Acioli (05 e 06). Uma programação especial do Centro de Pesquisa e Formação – Sesc SP oferece oficinas como as de conservação em acervos, com Fernanda Kelly Silva de Brito (05); e estudos de palavras, com André do Amaral (06).

O palco da praça Dom José Gaspar recebe uma programação focada em manifestações poéticas e populares, com cordel e slam de poesias. Entre os destaques, a homenagem “Um Sarau Para Mário” (05), da qual participam os poetas Binho, Sacolinha e Luiza Romão e o ator Paschoal da Conceição, interpretando o homenageado; e Peleja de Cordel: Encontro de Seis Cordelistas, com artistas de cinco estados brasileiros que recitam versos de várias épocas, seguindo a tradição do gênero literário.

No domingo, a Dom José Gaspar é palco do debate “Escritos na Rede”, que propõe uma conversa sobre redes sociais, literatura e comportamento. O bate-papo conta com a presença do ilustrador Aureliano Medeiros, autor de “Madame Xanadu”; da youtuber Liliane Prata, autora de “O Mundo Que Habita em Nós”; e da poeta Ryane Leão, autora de “Tudo Nela Brilha e Queima”. O palco também recebe “Coro de Vozes Comuns – Voco”, uma intervenção comandada pelo performer Ricardo Aleixo.

Parceiro da primeira edição do Festival Mário de Andrade, o Sesc São Paulo apresenta, entre os dias 4 e 6, uma programação especial na unidade 24 de Maio e no Centro de Pesquisa e Formação. Entre os destaques, a Feira de Publicações das Edições e Selo Sesc, com livros, CDs e DVDs; bate-papos sobre conservação de acervos e cultura negra; contações de histórias; duas apresentações da Orquestra Modesta, com repertório do álbum “Canções para Pequenos Ouvidos”; a coreografia Mar: Uma Dança com o Vento, de Marina Guzzo; e o show com contação de causos do violeiro Levi Ramiro.

Nos palcos descentralizados, os destaques são a conversa com o artista angolano Kalaf Epalanga (05), no Centro de Culturas Negras; e o encontro do moçambicano Mia Couto com Milton Hatoum (05), no Tendal da Lapa.

Na Praça das Artes, a neta de Nelson Mandela Zamaswazi Dlamini-Mandela e Sam Venther, organizadora das cartas da prisão, encerram o Festival com um tributo a Mandela, ganhador do Nobel da Paz. A conversa é mediada pela historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz e o ator Felipe Soares fará leituras das cartas de Mandala.

Transmissão ao vivo pela Spcine Play – Parte da programação da primeira edição do Festival Mário de Andrade – A Virada do Livro será transmitida ao vivo para todo o Brasil pela Spcine Play. O público poderá acompanhar grandes momentos da maratona literária na única plataforma pública de streaming do país, pelo site www.spcineplay.com.br

A transmissão da programação ao vivo pela plataforma começa na sexta (04), com bate-papo com o escritor moçambicano Mia Couto. Intitulada “uma casa chamada terra”, a conversa será guiada pela jornalista, escritora e atriz Bianca Ramoneda e traz uma perspectiva africana e literária para a relação dos seres humanos com o planeta. O painel vai ao ar às 19h30, direto da Praça das Artes.

Já no domingo (06), para fechar a programação ao vivo, às 19h, Zamaswazi Dlamini, neta de Nelson Mandela, e Sahm Venter, responsável pela reunião de sua correspondência, relembram o legado humanista do líder africano, ganhador do Nobel da Paz.

A ação faz parte da estratégia da Spcine Play de exibir a efervescência cultural da cidade, incluindo shows e espetáculos realizados pela Secretaria Municipal de Cultura. Em maio, a plataforma transmitiu 4 horas de programação da Virada Cultural. A curadoria da plataforma inclui ainda mostras digitais simultâneas aos principais festivais de cinema do país (como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Festival In-Edit de Documentários Musicais e o É Tudo Verdade) e um catálogo de clássicos do cinema brasileiro.

Confira a programação completa:

Corredor do livro

Em sua primeira edição, o Festival Mário de Andrade – A Virada do Livro convida o público para circular pelo trajeto batizado Corredor do Livro, que une três importantes espaços da Secretaria Municipal de Cultura, localizados na região central da cidade: Biblioteca Mário de Andrade, Theatro Municipal e Praça das Artes. Neste trecho, nos dias 5 e 6 de outubro, cem tendas abrigam as principais editoras, livrarias, bancas e coletivos do país. Nomes como Companhia das Letras, Record, Todavia, Planeta, Editora 34, Ubu, Zahar, Saraiva, Banca Tatuí, Malê, N-1 Edições, Libre – Liga Brasileira de Editoras, Editora da Unesp, Imprensa Oficial, Edições Sesc SP, Senac, Giostri, Leia Mulheres, Flima (Festa Literária Internacional da Mantiqueira), Quilombhoje, Poetas do Tietê, Coletivos Ponte Cultural, Nômade, Perifatividade e Fantasistas, Livraria do Comendador e Território Geek, entre muitos outros, marcam presença no circuito. No espaço, estão representadas iniciativas editoriais voltadas para a diversidade LGBTQIA+, a questão racial e o feminismo.

| Rua Coronel Xavier de Toledo, Praça Ramos de Azevedo (ao lado do Theatro Municipal) e Rua Conselheiro Crispiniano.

| Sábado, dia 5 – das 10h às 20h

| Domingo, dia 6 – das 10h às 19h

Sexta, 04/10

PRAÇA DAS ARTES

Yebo: espetáculo de dança
A abertura do Festival Mário de Andrade é marcada pela apresentação compacta de “Yebo”, espetáculo no estilo gumboot dance (dança de botas de borracha). Criado pelos trabalhadores das minas de ouro e carvão da África do Sul, no século XIX, o estilo é base para a coreografia que aborda a exploração tanto dos minérios como dos sete povos que os extraíam, assim como a espera das mulheres por seus maridos mineiros.
| Praça das Artes. Dia 4, 19h

Mia Couto + Bianca Ramoneda : uma casa chamada terra
O autor moçambicano laureado com diversos prêmios como o Camões, mais importante prêmio de literatura da língua portuguesa, e o Neustadt, conhecido como o “Nobel Americano”, conversa com a jornalista, escritora e atriz Bianca Ramoneda sobre as relações do homem com seus pares e o planeta, analisadas sob uma perspectiva africana e literária. Trechos da obra de Mia Couto serão lidos pelo ator Silvio Restiffe.
| Praça das Artes. Dia 4, às 19h30

BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE

Amar, verbo intransitivo: teatro
Com direção de Dagoberto Feliz, “Amar, Verbo Intransitivo”, peça inspirada no romance homônimo de Mário de Andrade, acompanha a iniciação amorosa de um adolescente, herdeiro de uma tradicional família paulistana dos anos 1920. Para tal missão é contratada uma severa governanta alemã. No elenco, estão Luciana Carnielli, como Fräulein Elza, e Pedro Daher, nos papéis do rapaz e do pai.
| Biblioteca Mário de Andrade – auditório. Dia 4, 20h

SESC CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO

Conservação e Ações Preventivas em Acervos – Com Fernanda Kelly Silva de Brito (bate-papo)
Doutoranda e mestre em História da Ciência pela PUC-SP. Docente no curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e na pós-graduação de Gestão Arquivística da mesma instituição. Realizou curso de aperfeiçoamento em Escritura y documentación: Paleografía, Diplomática y Archivística, pela Universidad Complutense de Madrid (2015) e de Conservação e Restauração de Material Gráfico e Obra de Arte sobre Papel pelo Centro Técnico Templo da Arte (2014).
| SESC Centro de Pesquisa e Formação. Dia 4, 14h.

05/10, sábado

PRAÇA DAS ARTES

Isabela Figueiredo + Milton Hatoum: laços de família
A escritora moçambicana Isabela Figueiredo aborda a questão do racismo a partir da relação com o pai. Sua obra é considerada uma das mais expressivas sobre o tema nos últimos 20 anos. Radicado em São Paulo, o premiado autor amazonense Milton Hatoum aborda as relações entre pais, filhos e irmãos no Brasil do século XX em seus romances. Neste encontro, os escritores conversam sobre os “laços de família”, tendo como pano de fundo literatura, imigração e pós-colonialismo. A mediação é da crítica literária Rita Palmeira
| Praça das Artes. Dia 5/10, às 14h

Angélica Freitas + Alexandra Lucas Coelho: em tecnicolor
Entre a poesia e a prosa, a poeta gaúcha Angélica Freitas e a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho conversam sobre arte, criação, feminismo e o lugar do escritor nos debates das grandes questões do mundo. A mediação é do escritor e artista visual Ricardo Domeneck.
| Praça das Artes. Dia 5/10, às 17h

Ailton Krenak + Berna Reale: o limite da natureza
O líder indígena, ambientalista e escritor Ailton Krenak conversa com a artista visual da região amazônica Berna Reale sobre natureza, ação predatória do homem e a criação artística. Mediado pelo editor de cultura Robinson Borges, o bate-papo tem como enfoque a civilização como uma crescente ameaça a si mesma.
| Praça das Artes. Dia 5/10, às 19h

BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE

Bolo de Rolo: um quilômetro de baile
O Bolo de Rolo, da Cia. Angelo Madureira e Ana Catarina Vieira, que reúne teatro, música e dança em suas apresentações, comanda um espetáculo de rua itinerante, inspirado na tradição das festas populares brasileiras. No trecho entre a Biblioteca Mário de Andrade e a Praça das Artes, quarenta artistas convidam o público para integrar a performance.
| Biblioteca Mário de Andrade (saída). Dia 5/10, às 11h
| Praça das Artes (chegada). Dia 5/10, às 11h40

Amar, verbo intransitivo: teatro
Com direção de Dagoberto Feliz, “Amar, Verbo Intransitivo”, peça inspirada no romance homônimo de Mário de Andrade, acompanha a iniciação amorosa de um adolescente, herdeiro de uma tradicional família paulistana dos anos 1920. Para tal missão é contratada uma severa governanta alemã. No elenco, estão Luciana Carnielli, como Fräulein Elza, e Pedro Daher, nos papéis do rapaz e do pai.
| Biblioteca Mário de Andrade – auditório. Dia 5, 20h

Chiquinha Gonzaga, a menina faceira: teatro infantil
Teatro de bonecos, ao som de canto e piano, que relembra momentos da vida de Chiquinha Gonzaga, compositora carioca pioneira do fim do século XIV e início do XX e autora de sucessos como “Ó Abre-Alas”. Apresentando 15 canções, o espetáculo da Cia. das Cores tem direção e bonecos de Edson Gon e dramaturgia de Tom Dupin.
| Biblioteca Mário de Andrade – auditório. Dia 5/10, às 11h

Por que escrevo? prosa com Itamar Vieira Junior + Juliana Leite + Wilson Alves Bezerra
Em diálogos intimistas, autores de origens e perspectivas diferentes, que contribuem para uma nova expressão na cena literária do país, falam sobre suas formações, seus trabalhos e sociedade. No sábado, reúnem-se os ficcionistas Itamar Vieira Junior, Juliana Leite e Wilson Alves Bezerra; no domingo, é a vez dos poetas André Capilé, Tatiana Pequeno e Lubi Prates. Os encontros serão gravados e irão integrar o acervo da Mário.
| Biblioteca Mário de Andrade – sala Tula Pilar Ferreira. Prosa. Dia 5/10, ao meio-dia; Poesia. Dia 6/10, ao meio-dia

Clima e Rômulo Fróes: show La Commedia è Finita
Em lançamento do álbum “La Commedia è Finita”, os compositores Eduardo Climachauska (Clima), que também é artista plástico, e Rômulo Fróes se juntam aos músicos Fábio Sá, Juliana Perdigão, Kiko Dinucci, Richard Ribeiro e Rodrigo Campos. No repertório do show, estão as 14 canções do disco, dentre elas “Cão Andaluz”, “Carcará sem Fome” e “Coco, e a Batata?”.
| Biblioteca Mário de Andrade – auditório. Dia 5/10, às 16h

Círculo de Tradução Feminista – Com Julia Raiz, Hailey Kaas, Jamille Pinheiro, Stephanie Borges e Daniella Origuela
Essa atração é promovida pelo SESC – Centro de Formação e Pesquisa.

Julia Raiz, escritora. No doutorado (UFPR) estuda a intersecção entre tradução feminista, ensaio e crítica literária. Edita o blog Pontes Outras e edita a firma de poesia Totem & Pagu.

Hailey Kaas, transfeminista, escritora e tradutora. Foi uma das responsáveis pela introdução do transfeminismo no Brasil através de um dos primeiros blogues e textos sobre o assunto. Sua pesquisa circula entre as áreas de Linguística, Estudos de Gênero, Feminismo e Teoria Queer

Jamille Pinheiro Dias, tradutora e pesquisadora. Doutora em Inglês e pós-doutoranda em Tradução pelo Departamento de Letras Modernas da Universidade de São Paulo, foi pesquisadora visitante na área de Culturas Ibéricas e Latino-Americanas da Universidade de Stanford, na Califórnia.

Stephanie Borges, jornalista, tradutora e poeta. Trabalhou em editoras como Cosac Naify e Globo Livros. Seu livro de estreia “”Talvez precisemos de um nome pra isso”” venceu o IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura

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Daniella Avelaneda Origuela, doutoranda no programa Estudos da Tradução com projeto sobre Interpretação Comunitária e Migração.
| Biblioteca Mário de Andrade. Dia 5, 10h30

PRAÇA DOM JOSÉ GASPAR

Peleja de Cordel: encontro de seis cordelistas
Cordelistas de cinco estados brasileiros recitam versos de várias épocas, seguindo a tradição do gênero literário. Participam do encontro Aldy Carvalho (Pernambuco), Cleusa Santo (São Paulo), EdiMaria (Bahia), João Gomes de Sá (Alagoas), Moreira de Acopiara e Costa Senna (Ceará).
| Praça Dom José Gaspar. Dia 5/10, às 15h

Um sarau para Mário
Grandes nomes dos saraus e do slam unem-se a artistas de outras linguagens para esta homenagem a Mário de Andrade, anfitrião do Festival. Participam da apresentação os poetas Binho, Sacolinha, Luiza Romão, Helena Silvestre, Luan Luando, Raissa Padial Corso, Carú Seabra, o músico Emerson Boy e o ator Paschoal da Conceição, interpretando o homenageado.
| Praça Dom José Gaspar. Dia 5/10, às 18h

CENTRO DE CULTURAS NEGRAS

Kalaf Epalanga: som e fúria
O multiartista angolano Kalaf Epalanga (banda Buraka Som Sistema), que vive entre Lisboa e Berlim, fala sobre música e escrita, resistência e reinvenção artística. A mediação é da jornalista Adriana Couto.
| Centro de Culturas Negras. Zona Sul. Dia 5/10, às 14h

CENTRO CULTURAL TENDAL DA LAPA
Mia couto e Milton Hatoum: a descoberta do mundo

Dois romancistas premiados, o moçambicano Mia Couto, vencedor do Camões, de Portugal, e o amazonense Milton Hatoum, três vezes ganhador do Jabuti, falam sobre literatura, convivência e o meio ambiente. A mediação é da tradutora e jornalista Livia Deorsola.
| Centro Cultural Tendal da Lapa. Zona Oeste. Dia 5/10, às 17h30

SESC 24 DE MAIO

Feira de publicações Sesc
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 10h às 21h. Dia 6, 10 às 18h.

Banho de Histórias – Cia Circo de Trapo (contação)
Em uma piscina de bolinhas, repleta de livros infantis, Mediadores de Leitura convidam pais e filhos a mergulharem no banho de histórias, com o objetivo de estimular o contato com os livros de maneira lúdica e divertida.
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 11h às 16h

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Bate-papo: Cadeia da reciclagem: um olhar para catadores
O desenvolvimento urbano coloca questões urgentes para a sociedade contemporânea, entre elas a destinação dos resíduos sólidos, sua reciclagem e disposição adequada no meio ambiente, a necessidade de políticas públicas eficazes bem como ações empresariais pautadas pela responsabilidade compartilhada. Nas cidades brasileiras, uma enorme quantidade de catadores atua na cadeia de reciclagem realizando um trabalho importantíssimo que possibilita o reaproveitamento de materiais e sua incorporação a novos produtos e processos. Motivados pelo impacto social desse trabalho, Senac São Paulo e Sesc São Paulo se unem na publicação Cadeia de reciclagem: um olhar para os catadores.
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 13h

Contos de Agora (contação)
Segundo a própria contadora, “Contos de Agora” são histórias de arroz-com-feijão, como as que acontecem na casa da gente. Ou do vizinho. Ou da tia do vizinho. Narrativas divertidas para arrancar risos e suspiros. Afinal, quem nunca riu a valer das travessuras de um bicho mimado? Ou guardou segredos numa caixinha no jardim?
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 15h

Orquestra Modesta – Canções para Pequenos Ouvidos
A banda formada por palhaços apresenta canções autorais do disco lançado pelo Selo Sesc em 2018, cujos temas buscam a construção de uma dramaturgia que conduz o público a uma viagem musical. Cada letra conta uma história, algumas propõem reflexões, outras memórias afetivas, tudo entremeado com brincadeiras e interação com a plateia.
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 15h

Edições Sesc: Vozes do Brasil (lançamento livro)
A nova edição revista e ampliada de Vozes do Brasil apresenta uma coletânea de entrevistas realizadas pela jornalista Patricia Palumbo. Seu recorte temático se equipara ao do programa radiofônico da autora e dá voz aos representantes da MPB contemporânea que flertam com o pop, mas abre espaço também para artistas de outras frentes que estiveram ou estão afinados a estilos e movimentos fundamentais para o enriquecimento da música brasileira, como a bossa nova, o samba e a tropicália. Entre os 33 entrevistados, Elza Soares, Jards Macalé, Cássia Eller, Luiz Melodia e Rita Lee.
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 16h

Bala_vras – Daniel Viana (Intervenção)
A intervenção criada pelo poeta de rua Daniel Viana oferece aos participantes a oportunidade de não apenas ajudar a criar uma poesia, como ver ao vivo o processo de criação do texto.
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 17h

bate-papo: Literatura LGBTQ+
Bate-papo com autores discutindo a importancia da representatividade LBTQ+ e da diversidade na Literatura.
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 18h

Jam de dança: Pélvika
Jam de dança para todxs os gênero e idades. Trata-se de um disparo de estratégias para reconhecer um corpo potente e vibrante a partir do conhecimento da estrutura da pélvis e do movimento pélvico formando desenhos, ressignificando o rebolado, ampliando a capacidade prazerosa e vital de mover a pelvis junto com diferentes corpos.
| SESC 24 de Maio. Dia 5, 20h

SESC CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO

Estudos Pra Nascer Palavra – André do Amaral
| SESC Centro de Pesquisa e Formação. Dia 5, 10h

Dia 6/10, domingo

PRAÇA DAS ARTES

Goitá: espetáculo coreográfico
Em uma apresentação que revisita a cultura popular brasileira, bonecos do tradicional mamulengo convertem-se magicamente em bailarinos. O espetáculo, que reúne 20 artistas, é resultado da parceria entre as companhias Cisne Negro, de dança, e Pia Fraus, de teatro de bonecos. A direção é de Hulda e Danny Bittencourt (Cisne Negro) e de Beto Andreeta (Pia Fraus), que também assina a dramaturgia.
| Praça das Artes. Dia 6/10, às 14h

Kalaf Epalanga e Russo Passapusso: sound system
A mesa recebe o músico e escritor angolano Kalaf Epalanga, autor de “Também os Brancos Sabem Dançar” (editora Todavia), que vive entre Lisboa e Berlim, e o cantor e compositor baiano Russo Passapusso (Baiana System). A dupla de artistas inventivos fala sobre arte, experimentação e reinvenção dos lugares. A mediação é da jornalista Adriana Couto.
| Praça das Artes. Dia 6/10, às 17h

Zamaswazi Dlamini-Mandela e Sahm Venter: tributo a Nelson Mandela
Zamaswazi Dlamini, neta de Nelson Mandela, e Sahm Venter, responsável pela reunião de sua correspondência, relembram o legado humanista do líder africano, ganhador do Nobel da Paz, e conversam sobre resistência pacífica, luta antirracista e tolerância. A mediação é da historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz. Trechos de cartas de Mandela serão lidos pelo ator Felipe Soares. A atividade marca o encerramento do Festival.
| Praça das Artes. Dia 6/10, às 19h

BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE

Amar, verbo intransitivo: teatro
Com direção de Dagoberto Feliz, “Amar, Verbo Intransitivo”, peça inspirada no romance homônimo de Mário de Andrade, acompanha a iniciação amorosa de um adolescente, herdeiro de uma tradicional família paulistana dos anos 1920. Para tal missão é contratada uma severa governanta alemã. No elenco, estão Luciana Carnielli, como Fräulein Elza, e Pedro Daher, nos papéis do rapaz e do pai.
| Biblioteca Mário de Andrade – auditório. Dia 6, 20h

Tico-Tico
Para a dramaturgia desta peça, a Cia. das Cores se inspirou na canção “Tico-Tico no Fubá”, de Zequinha de Abreu. Na história, a jovem costureira Aurora sonha ser igual à cantora Carmen Miranda. Com direção de Edson Gon, o espetáculo é encenado por bonecos-instrumentos, mistura de personagens com instrumentos musicais.
| Biblioteca Mário de Andrade – auditório. Dia 6/10, às 11h

Por que escrevo? poesia e prosa

Em diálogos intimistas, autores de origens e perspectivas diferentes, que contribuem para uma nova expressão na cena literária do país, falam sobre suas formações, seus trabalhos e sociedade. No sábado, reúnem-se os ficcionistas Itamar Vieira Junior, Juliana Leite e Wilson Alves Bezerra; no domingo, é a vez dos poetas André Capilé, Tatiana Pequeno e Lubi Prates. Os encontros serão gravados e irão integrar o acervo da Mário.
| Biblioteca Mário de Andrade – sala Tula Pilar Ferreira. Prosa. Dia 5/10, ao meio-dia; Poesia. Dia 6/10, ao meio-dia

Dueto Lívia & Arthur Nestrovski: show de voz e violão
O compositor e violonista Arthur Nestrovski e a cantora Lívia, sua filha, apresentam repertório que inclui clássicos brasileiros e internacionais, assinados por nomes como Schubert e Schumann, Lupicínio Rodrigues e Tom Jobim.
| Biblioteca Mário de Andrade – auditório. Dia 6/10, às 16h

Estudos pra nascer palavra – Com André do Amaral
Essa atração é promovida pelo SESC – Centro de Formação e Pesquisa.
Dramaturgo e arte-educador, mestre em artes pela UNESP, graduado em Letras pela USP. Investiga a potencialidade criadora da escrita. Trabalhou em diversos projetos de arte-educação que lhe ensinaram a importância de “desaprender”. Atualmente, orienta dramaturgias, mantém um blog e ministra encontros de criação escritura poética.
| Biblioteca Mário de Andrade. Dia 6, 10h

Os Caminhos Da Autopublicação Impressa – Com Ricardo Rodrigues
Essa atração é promovida pelo SESC – Centro de Formação e Pesquisa.
Formado em comunicação social, nas habilitações de publicidade e jornalismo. Atuou como repórter de cultura, assessor de imprensa e produtor de conteúdo para meio digital. Em paralelo sempre produziu textos de ficção, os quais resolveu materializar no papel em 2016 com a criação da editora de autopublicação Experimentos Impressos com o objetivo de produzir títulos impressos a partir do máximo possível de trabalho manual, utilizando técnicas como encadernação artesanal, bordado sobre papel, carimbos e outros métodos. Desde então publicou mais de 50 títulos, entre zines e livros, além de outras peças gráficas.
| Biblioteca Mário de Andrade. Dia 6, 14h

PRAÇA DOM JOSÉ GASPAR

Aureliano Medeiros, Liliane Prata e Ryane Leão: escritos na rede
Mediada pelo jornalista e blogueiro Rodrigo Casarin, a conversa descontraída trata de redes sociais, livro, comportamento e política. Participam do encontro autores atuantes na internet com grande audiência e leitores.
| Praça Dom José Gaspar. Dia 6/10, às 17h

Ricardo Aleixo: coro de vozes comuns – voco
O poeta e performer Ricardo Aleixo comanda uma intervenção contundente que une voz e gestual, ao lado de oficineiros escolhidos para atuar no Festival. O público é convidado a participar.
| Praça Dom José Gaspar. Dia 6/10, às 15h

THEATRO MUNICIPAL

Fernanda Montenegro e Marta Góes: prólogo, ato, epílogo
Prestes a celebrar 90 anos, Fernanda Montenegro comenta pela primeira vez seu livro de memórias “Prólogo, Ato, Epílogo” (editora Companhia das Letras), em conversa com a jornalista Marta Góes. Marta realizou 18 entrevistas com a atriz que, a partir desse material, escreveu a obra entre novembro de 2017 e agosto de 2019. O local escolhido para celebrar esta ocasião tão especial é o Theatro Municipal.
| Theatro Municipal de São Paulo. Dia 6/10, às 16h (ingressos retirados por ordem de chegada)

CENTRO CULTURAL DA JUVENTUDE
Ailton Krenak e Itamar Vieira Junior: o país profundo

O ambientalista e pensador indígena Ailton Krenak, autor do recente livro “Ideias para Adiar o Fim do Mundo”, conversa com Itamar Vieira Junior, escritor brasileiro vencedor do Prêmio Leya de Literatura, de Portugal, por “Torto Arado”, romance sobre quilombolas na Bahia. A mediação é da editora Rita Mattar.
| Centro Cultural da Juventude. Zona Norte. Dia 6/10, às 13h

CENTRO DE FORMAÇÃO CULTURAL CIDADE TIRADENTES

Alexandra Lucas Coelho e Socorro Acioli: narrar o Brasil
O bate-papo reúne a escritora e jornalista portuguesa Alexandra Lucas Coelho, que lançou três livros sobre o Brasil, e a autora cearense Socorro Acioli, romancista e cronista com obras traduzidas no exterior. A mediação é da jornalista Luciana Araujo.
| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Zona Leste. Dia 6/10, às 13h

SESC 24 DE MAIO

Feira de publicações Sesc
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 10h às 18h

Intervenção Poesias ao Vento – Cia do Liquidificador
Na intervenção poética-musical, três artistas circulam entre o público em posse de muitos balões coloridos e instrumentos musicais. Dentro de cada balão de gás hélio, há um poema, música ou conto de autores brasileiros. Ao escolher um deles, os transeuntes são convidados a estourar um balão, e, por fim, recebem uma “performance” exclusiva. Nos cachos de balões, há temáticas infantis e adultas, que são direcionadas ao público de acordo com a faixa etária.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 11h

Mar: uma dança com o vento – Coreografia de Marina Guzzo
Mar é uma performance de dança e ocupação para áreas abertas. É um jogo coreográfico entre o espaço, o vento, as pessoas e um grande manto prateado extremamente frágil – feito com a união de capas térmicas de resgate. Uma dança de risco com a natureza e o artefato, para criar um dispositivo de brincadeiras, travessias e utopias, num planeta em degradação. Rua.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 11h

Bate-papo: Literatura, Ficção e Negritude – Com Miriam Alves e Elizandra Souza.
Bate-papo com escritores de diferentes gerações para discutirem sobre a produção literária de autores negros e sobre a importância do olhar não-hegemônico na produção artística.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 12h

Intervenção Poesias ao Vento – Cia do Liquidificador
Na intervenção poética-musical, três artistas circulam entre o público em posse de muitos balões coloridos e instrumentos musicais. Dentro de cada balão de gás hélio, há um poema, música ou conto de autores brasileiros. Ao escolher um deles, os transeuntes são convidados a estourar um balão, e, por fim, recebem uma “performance” exclusiva. Nos cachos de balões, há temáticas infantis e adultas, que são direcionadas ao público de acordo com a faixa etária.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 12h15

Pescando Pensamentos com Levi Ramiro (música)
Acompanhado pelo percussionista Pedro Romão e pelo sanfoneiro Edu Guimarães, o violeiro paulista que nasceu em 1º de abril narra causos de pescaria e apresenta canções típicas de quem vive à beira do rio.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 14h

Intervenção Poesias ao Vento – Cia do Liquidificador
Na intervenção poética-musical, três artistas circulam entre o público em posse de muitos balões coloridos e instrumentos musicais. Dentro de cada balão de gás hélio, há um poema, música ou conto de autores brasileiros. Ao escolher um deles, os transeuntes são convidados a estourar um balão, e, por fim, recebem uma “performance” exclusiva. Nos cachos de balões, há temáticas infantis e adultas, que são direcionadas ao público de acordo com a faixa etária.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 14h

Mediação de Leitura: Vozes Negras na Literatura – Cia Alcina da Palavra
Ciclo de mediações que propõe ao público o encontro com obras da literatura infantojuvenil e adulta de autoria de escritoras e escritores negros. Através da ação a Cia Alcina da Palavra propõe evidenciar esta produção, ressaltando a importância da representatividade negra na literatura.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 14h às 17h

Intervenção Poesias ao Vento – Cia do Liquidificador
Na intervenção poética-musical, três artistas circulam entre o público em posse de muitos balões coloridos e instrumentos musicais. Dentro de cada balão de gás hélio, há um poema, música ou conto de autores brasileiros. Ao escolher um deles, os transeuntes são convidados a estourar um balão, e, por fim, recebem uma “performance” exclusiva. Nos cachos de balões, há temáticas infantis e adultas, que são direcionadas ao público de acordo com a faixa etária.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 15h15

bate-papo: Tertúlia: o autor como leitor
O livro reúne 21 ensaios de escritores e tradutores brasileiros convidados a se colocarem na posição de leitores e discutir sobre um autor que os tenha influenciado em seu estilo e produção. Ana Miranda, Bernardo Ajzenberg, Boris Schnaiderman, Cláudio Willer, Contardo Calligaris, Eric Nepomuceno, Julián Fuks, Juliano Garcia Pessanha, Leonardo Fróes, Luiz Ruffato, Lygia Fagundes Telles, Mamede Jarouche, Manuel da Costa Pinto, Marcelino Freire, Márcio Souza, Maria Esther Maciel, Nélida Piñon, Paulo Bezerra, Rodrigo Lacerda, Sérgio Molina e Tiago Novaes dissertam respectivamente sobre os grandes autores Augusto dos Anjos, Philip Roth, Lev Tolstói, Hilda Hilst, Luiz Alfredo Garcia-Roza, Gabriel García Marquez, James Joyce, Franz Kafka, Virgínia Wolf, João Guimarães Rosa, Machado de Assis, os árabes de As mil e uma noites, Albert Camus, Manuel Bandeira, Inglês de Souza, Jorge Luis Borges, Juan Rulfo, Fiódor Dostoévsky, João Antônio, Miguel de Cervantes e Moacyr Scliar.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 15h30

Orquestra Modesta – Canções para Pequenos Ouvidos
A banda formada por palhaços apresenta canções autorais do disco lançado pelo Selo Sesc em 2018, cujos temas buscam a construção de uma dramaturgia que conduz o público a uma viagem musical. Cada letra conta uma história, algumas propõem reflexões, outras memórias afetivas, tudo entremeado com brincadeiras e interação com a plateia.
| SESC 24 de Maio. Dia 6, 17h

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