O Museu de Arte Sacra de São Paulo promove Curso in Loco: Jundiaí

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O Museu de Arte Sacra de São Paulo promove um Curso in Loco em Jundiaí com o Profº. Drº. Roberto Coelho Barreiro Filho

A região de Jundiaí foi habitada por povos indígenas até o final do século 17. Eles se dedicavam à produção de milho e mandioca.

Parte da cultura indígena foi incorporada pelos brancos colonizadores, entre elas a técnica construtiva e a utilização de queimadas na lavoura. Esta era a prática indígena.

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Os primeiros colonizadores chegaram à região em 1615. Apesar das controvérsias dos historiadores, a versão mais aceita sobre a fundação do município remete à vinda de Rafael de Oliveira e Petronilha Rodrigues Antunes que, por motivações políticas, fugiram de São Paulo e refugiaram-se nos arredores, fundando a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, posteriormente elevada à categoria de Vila em 14 de Dezembro de 1655. Os novos colonizadores afugentaram os grupos indígenas, que se embrenharam na mata. A origem de Jundiaí está ligada diretamente ao movimento bandeirante, principal responsável pela ocupação da antiga Capitania de São Vicente.

A cidade tinha quatro ruas centrais, chamadas de Rua Direita (atualmente Barão de Jundiaí), Rua do Meio (Rua do Rosário), Rua Nova (Senador Fonseca) e Rua Boa Vista (Zacarias de Góes). As melhores casas eram de taipa e terra, enquanto os moradores mais humildes usavam o pau a pique, cobertas por sapé. A insurgente localidade possuía a Capela de Nossa Senhora do Rosário (hoje no local está o Gabinete de Leitura Rui Barbosa), o Hospício dos Beneditos e o Mosteiro de São Bento, um dos poucos monumentos sobreviventes. Naquela época, o abastecimento de água era feito de modo rudimentar, por meio de bicas públicas. Candeeiros de querosene eram responsáveis pela iluminação. Eles ficavam suspensos nas paredes, acesos no final da tarde e apagados ao raiar do sol.

A cidade acabou sendo sede inicial da ferrovia santos-Jundiaí o que ampliou os comércios locais. Ligação com a ferrovia paulista foi importante centro de logística no escoamento do café.

jundiai.sp.gov.br/a-cidade/historia/

Conteúdo programático:

Museu da Companhia Paulista, anteriormente chamado Museu Ferroviário Barão de Mauá, foi inaugurado em 9 de março de 1979 e está localizado em Jundiaí, São Paulo. Possui em seu acervo réplicas de locomotivas a vapor, da sala do chefe de estação e até da sala de espera para senhoras, além de maquetes de ferreomodelismo.

Sua primeira denominação foi uma justa homenagem ao pioneiro do transporte ferroviário no Brasil, Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá). No entanto, após seu restauro, foi aberto com novas bases museológicas, em 14 de maio de 1995, denominando-se Museu da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

Instalado em um centenário edifício de tijolos aparentes com dois andares e cerca de 1.500 m² que, por si só, já é uma obra de grande interesse histórico por lembrar as típicas construções ferroviárias, o museu desenvolve um trabalho de resgate da memória ferroviária, enfocando a sua importância no desenvolvimento da economia e progresso da lavoura cafeeira no estado de São Paulo.

Solar do Barão, edifício localizado no Centro da cidade de Jundiaí e construído na década de 1860, residência da família Queiroz Telles, expoentes da aristocracia cafeeira do interior do Estado de São Paulo.

O prédio tombado pelo Condephaat desde 1970, construção tipicamente urbana de meados do século passado, térreo, em taipa de pilão e implantada em lote voltado para uma praça, apresenta em sua fachada principal dez janelas e uma única porta, localizada em seu eixo de simetria. Ainda encontram-se preservados elementos originais como esquadrias, vidros decorados e muros divisórios em taipa de pilão.

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Jardim do Museu Solar do Barão, em estilo neorrococó, tem aproximadamente 1600 m2 e dispõe de placas indicativas com nome científico e procedência da maior parte das plantas existentes. Seguramente o jardim é um atrativo à parte, sendo rotineiro os visitantes se impressionarem com a beleza e tranquilidade do lugar em pleno centro da cidade, além de ser comumente usado por pessoas que trabalham na região central.

Estação Jundiaí foi inaugurada pela São Paulo Railway em 16 de fevereiro de 1867. No início dos anos 1870, com a construção da linha tronco da Companhia Paulista de Estradas de Ferro a partir de Jundiaí até Campinas, a estação passa a ser o ponto inicial dessa linha, servindo como estação de baldeação entre a linha da SPR e a da Paulista. Desde 1994, é administrada pela CPTM, e hoje faz parte da Extensão Operacional da Linha 7-Rubi.

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A QUEM SE DESTINA:

O conteúdo oferece embasamento para estudiosos de Arte, historiadores, profissionais ligados à literatura e comunicação social, religiosos, pesquisadores, professores que pretendam desenvolver o tema em sala de aula, profissionais de todas as áreas, estudantes universitários e interessados em geral.

PROFESSOR:

Prof. Dr. Roberto Coelho Barreiro Filho possui graduação em Publicidade pela Fundação Armando Alvares Penteado (1983), mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1993) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). Atualmente é professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, professor de pós-graduação no SENAC. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea; experiência em teoria da mídia, teoria da cultura, teoria da comunicação. É professor em pós-graduação em história da arte, marketing e planejamento e desenvolvimento de produtos além de Arte Terapia com ênfase em Yung. Na Pós-graduação do Senac é professor de branding, ferramentas de comunicação institucional, metodologia científica e marketing digital.

INVESTIMENTO: R$ 196,00 a vista ou R$ 250,00 (02 vezes) dinheiro ou depósito bancário. Após o envio do comprovante sua inscrição estará formalizada.

Incluso:
– Transporte (ônibus , ar condicionado, TV, toalete) que ficará à disposição durante a viagem.
– Todo o translado das atividades será feito com o ônibus fretado.
– Monitoria – Prof. Dr. Roberto Coelho Barreiro Filho

Não incluso:
– Despesas com refeições, bebidas.

Saída: Estacionamento do Museu de Arte Sacra de São Paulo
Dia: 29 de setembro de 2018 – sábado
Horário de saída: 7h00
Endereço: Rua Jorge Miranda, 43, Luz. Metro Tiradentes.
Horário de retorno: previsão 18hs
Carga horária: 11hs
Inscrições: mfatima@museuartesacra.org.br
Informações: (11) 5627.5393
Vagas: 30 (trinta)
Será oferecido certificado de participação.

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*Roteiro sujeito a alterações devido a comemorações religiosas ou atividades públicas que não são informadas ou planejadas com antecedência pelos seus organizadores.

Importante: A lista dos passageiros completa com nomes e RGs precisam estar no DNER com antecedência. Seu comprovante de depósito é seu comprovante de inscrição. Em caso de cancelamento de sua ida, pode substituir por outra pessoa até 7 dias antes da viagem.

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