Composto da dipinti e installazione, "Tropikus" propone una discussione politica per l'assenza di curatoriale tradizionale, deixando o trabalho do artista tomar voz com autonomia
L'artista visivo Ananda Seidl inaugura “Tropikus", non Uruguay Superficie, sob coordenação de Mariana Pinto e com texto de apresentação de Pris Sacramento. Composta por 13 dipinti e un'installazione, a individual propõe o conceito de “curadoria invisível", em que a criatividade do artista toma voz de sua criação com total autonomia, buscando a reflexão pessoal do espectador acerca de um questionamento político.
Baseado na exuberância tropical em cores dilaceradas e lama, que invade o espaço como contraste e manifesto político, Ananda Seidl pretende despertar no público a liberdade de avaliar e refletir, a partir de suas próprias experiências, sobre a diversidade entre obras coloridas e a instalação apresentadas. "A escolha pela arte sempre esteve presente em minha vida como uma forma indireta de falar sobre questões pessoais, deixando livre ao interlocutor as sinapses", dice l'artista. secondo Mariana Pinto, a organização das obras foi pensada em mostrar esse conjunto na tentativa de evitar leituras fixas: "Tudo o que eu queria era minimizar os sentidos preestabelecidos e evitar teorias prévias, para deixar que o espectador em suas referências crie a sua própria leitura e se possível vá além do que ele vê".
“Tropikus” marca a fase de estreia de Ananda Seidl nessun circuito culturale. Nelle sue parole: "L'arte, me, acabou virando uma semente diante de circunstâncias de um período de minha vida. Outrora, preferi um certo sacrifício no fazer artístico em razão do meu filho. A semente então ficou quietinha, em ambiente seco e estéril. Em uma palavra, impossível germinar. Passadas décadas, a semente recebeu – vai saber de onde – acqua. Então tudo começou a mudar! Apesar de guardada por tanto tempo, a semente continha todas as informações necessárias para brotar. E foi o que ocorreu. A água fez meu trabalho, acordando as propriedades da semente, que brotou, cresceu e então surgiu o fruto que é esta primeira individual".
Esposizione: "Tropikus" |
Artista: Ananda Seidl |
Coordinamento: Mariana Pinto |
testo di presentazione: Pris Sacramento |
Apertura: 21 Marzo 2019, Giovedi, às 18h30 |
Periodo: 22 della Marcia 21 Aprile 2019 |
Local: Espacio Uruguay São Paulo – Banco de la República Oriental del Uruguay |
Indirizzo: Paulista Avenue, 1776 – Edifício Parque Avenida, 9º andar |
Orari: Dal lunedì al venerdì, il 14 às 18h |
Numero di opere: 14 |
Tecniche: Acrílica e colagem sobre tela e instalação |
Dimensioni: 84 x 74 cm un 100 x 300 cm |
Valori: R$3.000,00 a R$20.000,00 |
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Ananda Seidl
Adarcir Seidl Junior, paulista, artista e advogado, tem interesse por Artes Plásticas desde a infância, em especial desenho e pintura. Participou de diversos cursos e work shops na Oficina Três Rios na década de 80, bem como desenho de nú na FAAP sob orientação de Aiao Okamoto. É conhecido no meio artístico como Ananda Seidl. Assuntos de família o afastam temporariamente do fazer artístico; milita anos como advogado, sem nunca deixar de sonhar com seus verdadeiros talentos: o desenho de observação, a pintura e, più di recente, a produção de objetos a partir de restos urbanos e peças orgânicas coletadas em viagens. Nesse intervalo, frequenta assiduamente museus e galerias em Nova York, Londres e Paris e Documenta 14 Kassel, Germania. In 2017 passa a frequentar grupo de estudo de desenho no Museu de Arte Moderna – MAM, em São Paulo sob a orientação de Dudi Maia Rosa. A arte passa a vibrar mais alto na alma de Ananda e, sob a direção do mesmo artista, il 2018 integra grupo privado de estudo da pintura, em especial acrílica e óleo sobre tela. Neste mesmo ano participa ativamente do Festival de Arte da Serrinha, em Bragança Paulista, SP.
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Mariana Pinto
Art advisor, performer e produtora. Trabalha também em parceria com galeristas importantes há mais de dez anos. Autora do livro “Desenha-me”, lançado em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. Autora das performances “Desenha-me” exibida em Fortaleza e em São Paulo e “Um minuto de sua atenção”, apresentada em São Paulo. Atualmente coordena uma série de palestras sobre a Arte de Colecionar Arte, na Casa do Saber.
Pris Sacramento
Membro das Associações Paulista, Brasileira e Internacional de Críticos de Arte. Participou de aproximadamente 180 júris de salões de arte, curou mais de 200 mostre in Brasile, America Latina, Stati Uniti e in Europa, prefaciou cerca de 200 catálogos de exposições, publicou numerosos artigos na imprensa e 33 livros sobre arte e artistas brasileiros. Em função de sua atuação como crítico e curador de arte, Ha ricevuto, il 2004 e 2016, o Prêmio Gonzaga Duque, da ABCA – Associazione Brasiliana dei Critici d'Arte, por atividades desenvolvidas no ano anterior e, il 2011, o Prêmio Mário de Andrade por sua trajetória como crítico e curador de arte. É curador da Fundação José e Paulina Nemirovsky, Sao Paulo.