História de protagonista cega abre reflexões sobre preconceito que os PCDs enfrentam

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Em livro, Amanda Bonatti narra a história de mulher cega que precisa combater e desmistificar preconceitos, bem como luta pela liberdade de amar e ser amada

Dedicando-se cada vez mais na literatura, a escritora Amanda Bonatti anunciou o lançamento do seu sétimo livro. Ambientado na França durante o século XIX, “Eleanor e as cores do amor” chama a atenção dos leitores por narrar a história uma mulher cega em busca do seu amor enquanto luta pela sua liberdade e contra o preconceito.

Vencedora da Coerência Awards 2019 com Nas Colinas de Dorsetshire pela categoria Melhor Livro, a escritora pretende levantar reflexões importantes sobre as barreiras sociais enfrentadas por um cego. “’Eleanor e as cores do amor’ é uma história sensível sobre as coisas essenciais da vida, as quais não precisamos apenas ver para sentir.”, comentou em entrevista.

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Analisando a necessidade de inclusão dentro do universo literário, a autora se propõe a levar representatividade por meio de um enredo que mostra sonhos, desejos e possibilidades existentes na vida de uma pessoa com deficiência visual, e no caso do livro encontra-se isso principalmente no amor. “As percepções necessitam ir além, precisamos do nosso coração para compreender.”, Amanda Bonatti confirmou.

Com seis livros publicados entre 2013 a 2019, a autora que também é coaching e revisora de textos, atualmente se dedica integralmente à escrita e a produção de seus projetos literários.

Previsto para ser lançado ainda este ano, “Eleanor e as cores do amor” é o terceiro livro de Amanda Bonatti publicado pelo Grupo Editorial Coerência. Na história, acompanhamos Eleanor lidando com seus dramas, paixões, conflitos familiares e a luta pelo amor verdadeiro, incluindo personagens marcantes do século XIX que refletem a sociedade em que vivemos.

Saiba mais sobre o livro:

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A ambientação é feita na França do século XIX. A personagem Eleanor, embora tenha nascido cega, tem uma visão delicada de mundo e sempre buscou aprender e ser independente em todas as tarefas que podia realizar sozinha. O título do livro diz respeito ao fato de a personagem nunca ter enxergado, e por isso não considerar as cores importantes, pois seu mundo eram as sensações táteis, o que podia experimentar com seus outros sentidos. Mas não há sentido mais poderoso do que o amor, e no instante que Thierry surge em sua vida, trazendo poesia e leveza, apresenta-lhe também significado para aquilo que ela julgava não haver sentido algum: as cores.

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Junto com essas novas descobertas, Eleanor precisará lidar com muitos preconceitos, inveja, dramas familiares e sentimentos conflituosos. Uma emocionante história sobre a sutileza das coisas que raramente damos importância, as mais essenciais para o encantamento da alma.

Sobre a autora:

Amanda Bonatti é catarinense, formada em Pedagogia e Letras, pós-graduada em Supervisão Escolar e em Revisão de Textos. Apaixonada pelo mundo dos livros e das palavras escreveu contos, poemas e publicou seis livros entre os anos de 2013 e 2019. Atualmente dedica-se profissionalmente apenas à literatura.

Rede social

Instagram: @amandabonattion

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