História da Arte

O Jardim do Éden com a Queda do Homem de Jan Brueghel, o Velho, com Peter Paul Rubens.
O Jardim do Éden com a Queda do Homem de Jan Brueghel, o Velho, com Peter Paul Rubens.
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A arte nasceu com nossos ancestrais desde uma época muito remota onde o homem das cavernas expressava em Pinturas Rupestres os acontecimentos, experiências e emoções vividas ao longo de sua atividade cotidiana.

No carrossel do tempo, a humanidade foi imprimindo sua identidade através da Arte, sob seus diversos aspectos, como a Pintura com seus traços, tons e cores vibrantes, a Escultura dando forma aos mais diversos materiais, a Literatura no sentido das palavras, a Música com seus sons embalando o espírito, a Arquitetura transformando a paisagem, enfim, na história da arte o homem solta-se em si mesmo e traz para fora seus sentimentos e emoções expressos em suas obras de arte.

“Como se ouve, como se canta“ de Jan Steen.
“Como se ouve, como se canta“ de Jan Steen.

Através dos tempos, os artistas tiveram o dom natural de expressar e transformar esses sentimentos e emoções que emanam do homem, e passá-los ao entendimento de muitos, usando para isso sua criatividade, fazendo uso de materiais ao seu alcance, dentro do seu tempo e do conhecimento de sua cultura, desde os mais ilustres conhecidos, aos desconhecidos, todos legaram suas Obras de Arte.

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Na evolução da história da arte, a mesma foi utilizada para expressar seus estilos, como o Românico, Gótico, Renascentista, Barroco e Moderno, classificações que os historiadores da arte determinaram através dos tempos.

Na escala do tempo da arte, usando sua imaginação, o Artista criador funde-se à sua criatura e gira nessa linha do tempo sendo um elo presente nessa corrente unindo os tempos idos e os tempos vindouros, compondo a história da arte.

A Lição de Anatomia do doutor Tulp, Rembrandt, 1632, Mauritshuis, Haia.
A Lição de Anatomia do doutor Tulp, Rembrandt, 1632, Mauritshuis, Haia.

Assim a humanidade, passa de geração a geração suas impressões, mostrando a força, e ao mesmo tempo a fragilidade do ser e sua existência, eternizando-se através de sua obra.

Artistas, suas obras de arte e instituição portadora da coleção, exaltados no artigo:

Fig. 8 – Garota ou Moça com Brinco de Pérola, Vermeer, 1665/1666, Mauritshuis, Haia.
Garota ou Moça com Brinco de Pérola, Johannes Vermeer, 1665/1666, Mauritshuis, Haia.

Um especial agradecimento à Royal Picture Gallery Mauritshuis, em Haia – Holanda, museu privado desde 1995, o qual mantém essa maravilhosa coleção, cuja missão é: “Nós compartilhamos o melhor da pintura da era de ouro holandesa em nossa casa”.

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Referências: 

1. Royal Picture Gallery Mauritshuis, The Hague.

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2. ENCICLOPÉDIA Barsa. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações, c1994. v.3 p:159-164.

3. Wikipédia.

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