“Festival Toriba Musical” L'attraction de ce samedi est l'opéra “Domitila”, par João Guilherme Ripper

Le Festival Toriba Musical tem como principal atração nesta semana uma récita da ópera “Domitila”.

La présentation a lieu le samedi, 2 d'octobre, às 19h30.

Needs a context “étape”, a Sala da Lareira do Hôtel Toriba, estará a soprano italiana Maria Sole Gallevi, e grupo instrumental formado por Daniel Oliveira, clarinette, Fabrício Rodrigues, violoncelle, Alexsander Ribeiro de Lara, piano.

Será a primeira apresentação de “Domitila” em Campos do Jordão e toda a região do Vale do Paraíba.

Todos os espetáculos do Festival Toriba Musical sont joués en direct et assistés par un public. Il doit être mis en évidence, sont effectués selon tous les protocoles de prévention Covid-19 recommandés par les autorités sanitaires et les organismes officiels.

Ils sont gratuits pour les clients du Toriba. Pour les non-invités, billets à R$ 50,00.

Amor proibido – Com música e texto de do compositor carioca João Guilherme Ripper, “Domitila” foi composta em 2000.

A obra é baseada nas cartas trocadas entre o Imperador D. Pedro I e sua amante, Domitila de Castro do Canto e Melo, a Marquesa de Santos – o título nobiliárquico de marquesa lhe foi conferido pelo imperador em 1826.

A correspondência cobre das primeiras mensagens, com galanteios do Imperador, passa por momentos de grande intimidade e chega ao triste desfecho da relação. “Domitila, minha imperatriz. Desde que pus meus olhos na tua formosura, quis ser todo e sempre teu. Queres, divina augusta, o meu pensamento? São para ti esses versos, Mon amour”, escreveu Dom Pedro.

As cartas são documento vivo de um amor proibido. Há relatos de que mais de duzentas cartas foram trocadas entre Domitila e D. Pedro I. Seulement 143 delas foram documentadas, e muitas das quais não são mais encontradas – teriam sido eliminadas. Ele ficou na história do Brasil e gerou frutos, que provocaram uma dicotomia na Família Real: o casal teve quatro filhos, dos quais sobreviveram duas meninas.