Em que céu mais azul, mais puros ares,
Voa pomba mais pura? Em que sombria
Moita mais nívea flor acaricia,
A noite, a luz dos límpidos luares?
(BILAC, 1997, P.23)
O Belo se explica por si só, por meio de delicadas imagens, na obra de Gonçalo Borges. Seu trabalho, livre, é a prova de que a Arte pode ser repleta de cores vivas, a mais pura demonstração de alegria. Na beleza de seu trabalho estão a delicadeza das formas puras de Arte, com inspiração na natureza. Mais que isso, seu trabalho se traduz em mensagem de otimismo.
Seus trabalhos podem ser vistos até o dia 4 de outubro na sede da OAB de Santo André, das 8 às 18 h, na Avenida Portugal, 233. E a exposição se completa com as obras de Célio Rosa, que estão juntas no mesmo local. Vale a pena dar uma passadinha por lá.
Convite:
Referências:
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BILAC, Olavo. Antologia Poética. Porto Alegre: L & PM Pocket, 1997.
ROSÂNGELA VIG
Sorocaba – São Paulo
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Colunista no Site Obras de Arte
E-mail: rosangelavig@hotmail.com