deaf photographers expose their views and feelings at the National Museum in pioneering project in DF

Has opening in 7 de Mayo no National Museum of the Republic the exhibition Voices of the Soul, accompanied by the launch of the catalog, with works by six deaf photographers from DF selected by the project's directors. A mostra tem coordenação geral de Nísia Sacco, curadoria do fotógrafo Olivier Boëls, e equipe de apoio engajada em promover uma experiência inédita aos brasilienses. O projeto conta com financiamento do DO, Culture support fund, da Secretaria de Cultura do DF. Voices of the Soul, um projeto que busca a compreensão e empatia, para um verdadeiro passo de inclusão, tem visitação aberta e gratuita ao público até 2 of June.

Oferecer ao público a oportunidade de compreenderem a vivência e universo de pessoas surdas, a partir de fotografias e depoimentos de vida, é o maior compromisso deste projeto que, em seu desdobramento, promoverá espaço de troca, com visitas orientadas pelos seis fotógrafos, Show participants, e intérpretes em Libras. 60 fotos com legendas mostrarão ao visitante o olhar e entendimento que estes fotógrafos têm do mundo, and the life experiences that they considered relevant share. Celyse Sasse, Elise Milani, Flavia Pompey, Jacson Valley, Johnnatan Albert e Nubia Laismann são as “Vozes da Alma”.

No processo de construção da mostra, realizaram-se mais de 60 encontros ao longo de um ano e meio com o fotógrafo Olivier Boëls, a produtora e também educadora Nísia Sacco e os intérpretes Thalita Araújo e Lenilson Costa. Os participantes também contaram com encontros com os fotógrafos profissionais João Paulo Barbosa, Isabela Lyrio, Arthur Monteiro e Cristiano Carvalho, e com a mestre em linguística pela UnB, Isabella Gurgel.

Identidades surdas são múltiplas e multifacetadas, assim como os olhares. social barriers, linguísticas, behavioral, só podem ser superadas e transformadas com a interação e respeito entre surdos e ouvintes, na convivência com as diferenças. Therefore, "Through photography, that is pure visuality and communication, podemos compreender e acolher as concepções do mundo pelo olhar de pessoas surdas, ainda que não saibamos comunicar em Libras”, comenta Olivier Boëls.

“O visitante encontrará na exposição depoimentos de vida, através olhar de pessoas surdas, que contam a partir do que sentem. São relatos pessoais e subjetivos, de quem cresce e vive em um mundo que, several times, os desconsidera e desrespeita sua identidade e humanidade”, explica Nísia Sacco.