Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha contará com live do lançamento do livro “Rosa Negra, retalhos de uma trajetória de superação”

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No próximo sábado, 25 de julho, às 19h, a Estácio e Dra. Ivone Caetano vão realizar uma live – por meio da ferramenta Teams – para celebrar o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha. A Dra. Ivone será a grande homenageada da noite, pois é uma grande referência por ser mulher, primeira desembargadora negra do Estado do Rio de Janeiro e também porque se formou na primeira turma de Direito da Estácio. O evento será gratuito e qualquer pessoa poderá participar e fazer suas perguntas, basta acessar o link (clique aqui). Durante o bate-papo será lançando o Livro “Rosa Negra, Retalhos de Uma Trajetória de Superação”, de autoria de Ivone.

A obra Rosa Negra proporciona ao leitor diferentes perspectivas da vida da biografada em 25 histórias, construídas a partir do seu nascimento até chegar aos dias atuais. O livro recebe o apoio da Estácio por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro (ISS/RJ), da Prefeitura do Rio, e é uma realização da ID Cultural. “Cuida da mãe porque a criança está morta”, disse o médico para a enfermeira. Assim começou a história da primeira Juíza e Desembargadora negra do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Mas essa também é a história da filha da Dona Josepha, a criança que enganou a morte ao nascer e que construiu uma trajetória de superação como advogada, Comissária de Justiça, Juíza de Direito, Desembargadora, corregedora, entre outras atribuições profissionais, mas, sobretudo, como ser humano.

Atuante em projetos que contribuem para o desenvolvimento social e cultural do País, a Estácio promove o Programa de Responsabilidade Social Corporativa Educar para Transformar. O programa, que apoia iniciativas em cinco pilares – Esporte, Escola, Cidadania, Cultura, Inovação e Empreendedorismo – reflete o compromisso da Estácio de oferecer uma educação acessível e de qualidade e, assim, gerar um impacto positivo para a construção de uma sociedade mais justa.

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— A Dra. Ivone Caetano é um grande exemplo de que a educação realmente transforma e sua trajetória de vida enche de orgulho todas as mulheres deste país. Ela é uma parceria de longa data, pois fez parte da terceira turma do curso de Direito da Estácio. Espero que o livro Rosa Negra possa fazer com que outras pessoas também se expirem e acreditem nos seus sonhos profissionais — afirma Claudia Romano, vice-presidente de Relações Governamentais, Sustentabilidade e Comunicação da Estácio.

Breve perfil da Dra. Ivone Caetano, autora do livro “Rosa Negra, Retalhos de Uma Trajetória de Superação”

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Ivone Ferreira Caetano é a inspiração da Rosa Negra, medalha criada pela Ordem dos Advogados do Brasil. Advogou por 18 anos antes de entrar para magistratura. Ela foi a primeira juíza de Direito e Desembargadora Negra do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, além de corregedora geral das polícias unificadas do RJ, inspira, com sua trajetória de superação, os que trilham a carreira jurídica. Casada com Mauricio Caetano há 50 anos, é a mãe do Márcio Eduardo e da Daniela. Atualmente é Diretora Presidente da Diretoria de Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio de Janeiro, e consocia do Instituto dos Advogados Brasileiros. Ivone segue seu caminho de superação dando continuidade aos diversos projetos e atividades que continuam fazendo com que a sua agenda esteja permanentemente lotada.

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Como foi criado o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha?

Em 1992 foi organizado o 1º Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas em Santo Domingo, na República Dominicana, onde foi discutido diversos problemas e alternativas de como resolvê-los. Após o encontro, nasceu a Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-Caribenhas, que juntamente com a Organização das Nações Unidas (ONU), lutou para o reconhecimento do dia 25 de julho como o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha.

Este dia não é apenas uma data de comemoração, mas o momento em que as mulheres negras, indígenas e de comunidades tradicionais refletem e fortalecem as organizações voltadas às diversas lutas. Aqui no Brasil, em 2 de junho de 2014, foi instituído por meio da Lei nº 12.987, o dia 25 de julho como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, homenagem a uma das principais mulheres, símbolo de resistência e importantíssima liderança na luta contra a escravização.

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