Crônica: Por que gostávamos de Gugu Liberato?

Fabiano de Abreu é Jornalista, Assessor de Imprensa, Filósofo e Escritor. Foto: Gabriela Mello / MF Press Global.
Fabiano de Abreu é Jornalista, Assessor de Imprensa, Filósofo e Escritor. Foto: Gabriela Mello / MF Press Global.
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Há pessoas que o semblante já agrada, que a sua natureza é admirável e o cognitivo revela a sua intenção. Assim o nosso cognitivo despertava um interesse e admiração pelo apresentador Gugu Liberato, que sempre sorrindo e calmo, transmitia alegria e paz através da tela da televisão.

Mais um orgulho de nós lusodescendentes já que era filho de portugueses de Mirandela em Bragança, Gugu Liberato deixa um legado limpo, sem desvio de conduta, sem nenhum histórico negativo e sim de positividade e exemplo de caráter, simplicidade, sinceridade, credibilidade e de como ser humano.

O Brasil fica chocado, não só por perder um grande nome, um grande artista, mas também por perceber que para morrer basta estar vivo. Que somos frágeis apesar de parecer absolutamente forte ou poderoso! Mostra que o dinheiro não cura o que a medicina ainda não resolve e que, temos que viver bem o presente, pois como diz o ditado popular, o futuro a Deus pertence.

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Num momento como este, devemos lembrar dele, nos seus melhores momentos e validar os seus feitos que o tornou um dos maiores apresentadores da história do Brasil.

Publicado em Portugal: paivense.pt/cronicas/2019/11/cronica-por-que-gostavamos-de-gugu-liberato

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