“A Aura Dionisíaca de Jim Morrison:” por Juliana Vannucchi

The Great Red Dragon and the Beast from the Sea, 1805. William Blake. National Gallery of Art, Washington. Coleção Rosenwald. Destaque.

“A dor é uma forma de acordarmos (…) Você sente sua força com a experiência da dor (…) ela é um sentimento – seus sentimentos fazem parte de você (…) (trecho de uma entrevista concedida à Lizze James – 1969). O The Doors é uma das bandas mais populares da história do Rock And Roll. … Ler mais

“Gênios da Pintura:” por Juliana Vannucchi

Abaixo, listei as minhas maiores influências da pintura, e registrei alguns breves comentários através dos quais justifico minha admiração por tais artistas. Este tipo de texto está sempre sujeito a modificações. Esclareço que não foi escrito em ordem cronológica. Minha paixão pela pintura começou nos tempos de infância e até hoje, encontra-se firmemente intrínseca em … Ler mais

“A Relevância da Mentira como Componente Artístico em Oscar Wilde:” por Juliana Vannucchi

Este texto visa explorar e compartilhar com os leitores, algumas observações e interpretações sobre um ensaio escrito por Oscar Wilde em 1891, intitulado A Decadência da Mentira. O referido texto trata-se de um diálogo entre Vivian e Cyril, dois personagens que se encontram numa biblioteca, e que passam a refletir sobre a inserção da mentira … Ler mais

“Algumas Observações sobre o Legado Artístico de Düher” por Juliana Vannucchi

Fig. 1 – Knight, Death and Devil, destaque, 1513. Albrecht Düher. National Gallery of Art, Washington. Rosenwald Coleção. “Mais claramente falando, o crânio, parece-me, expressa a morte, o fim que se expõe no caminho que o homem percorre”. – Juliana Vannucchi.

Caríssimos leitores, abaixo, prazerosamente compartilharei com vocês as principais percepções que tive com as pinturas de Düher, como elas me afetaram esteticamente e porquê tanto me intrigam todas as vezes em que as aprecio e a elas me entrego. Antes de mais nada, ouso dizer que talvez Düher tenha sido o pintor mais extraordinário de … Ler mais

“As obras de William Blake em Contraponto com a Razão” por Juliana Vannucchi

Fig. 1 – The Circle of the Corrupt Officials; the Devils Tormenting Ciampolo, 1827. William Blake. National Gallery of Art, Washington. Rosenwald Coleção. “A Arte, segundo ele (Blake), é conhecimento intuitivo não mais das coisas individuais, mas das forças eternas e sobre-humanas da criação”. (ARGAN, 1988, p. 35).

William Blake foi um pintor e poeta inglês, que enquadra-se e costuma ser associado ao Romantismo (mais especificamente, como um pré-romântico), embora a totalidade de suas produções também possua aspectos pertencentes ao Simbolismo. Blake era excêntrico. Suas produções foram amplamente recusadas durante o período em que foram criadas, pois estavam além de qualquer padrão estilístico … Ler mais

“As Fendas Místicas das obras de William Blake” por Juliana Vannucchi

Fig. 1 – Job and His Daughters, 1825. Destaque. William Blake. Britânico, 1757 - 1827. National Gallery of Art, Washington. Presente de W.G. Russell Allen.

Foi por intermédio de Jim Morrison, vocalista do The Doors, que conheci William Blake, notável artista inglês do século XIX. Eu li duas biografias sobre o líder do Doors e em ambas, ainda que de maneira distinta, Blake, encontrava-se presente como uma das grandes influências do músico, afinal, foi justamente uma passagem textual escrita pelo … Ler mais