Marlene Passos morou por um longo tempo em Angatuba, foi colaboradora do Jornal de Angatuba, e neste período além de escrever bastante desenvolveu a arte de pintar. Pessoa de grande sensibilidade, observadora atenta às expressões mais sutis da natureza, optou por temas que transitam do ecológico ao surreal. Hoje, morando em Sorocaba, Marlene, através do site Onda 21, aproveita o ensejo para se apresentar e para explicar a sua obra, ela que afirma reconhecer que precisa aprimorar mais sua técnica, seu estilo. Com a palavra, Marlene Passos:
“Me chamo Marlene Passos, nasci na cidade de Santo Expedito interior de São Paulo. Tive uma infância legal e divertida, na adolescência mudei com meus pais a Presidente Prudente, foi uma época divertida também.
Sempre gostei de escrever, criar personagens, vivia compondo poemas mas ainda não havia despertado em mim o dom da pintura. Aos 18 anos mudei para Sorocaba, foi uma época um tanto difícil, depois de alguns anos me casei e fui morar em Angatuba onde tive um casamento turbulento, amigos maravilhosos e dois filhos magníficos.
Nessa época escrevi 6 anos para o Jornal de Angatuba cujo jornalista responsável é meu amigo Air. Num instante começou a inspiração pela pintura, fiz um curso básico e agora faço o curso avançado para aprimorar o conhecimento. Minha paixão pelo surreal cresce a cada dia. Sempre fui fã de Salvador Dali.
Depois de um período negativo me divorciei e voltei a morar em Sorocaba. Comecei a fazer pedagogia, trabalhei um ano numa escola municipal, fiquei com uma classe de 5º ano. Senti na alma que não tinha dom para uma profissão tão ilustre.
Fiz um curso de Educação ambiental e trabalhei na área de segurança na portaria de uma grande loja… Sempre pintando e lutando para conquistar um espaço. Tudo que é iluminado e diferente me inspira, minha alma adora pintar, fazer valer a pena faz toda diferença. Minha vida e minha inspiração é dedicada a Deus.
Quando brota a inspiração nas profundezas de meu ser é como se um portal fosse se abrindo brincando com formatos e cores. Realidade é algo muito visível e ao mesmo tempo ilusória pois faz parte do que passa, já o surreal vem dos sonhos, da imortalidade… A matéria faz parte da pequenez onde diminui o valor da essência. Quem sonha se imortaliza através do mistério da criação. Tudo que é belo ou diferente logo me inspira a pintar, ainda tenho muito a aprender mas a mágica vai acontecendo devagar.
Não sou mestre na pintura, admiro os que são, mas mesmo assim minha alma brilha quando o pincel me ajuda a transportar pra tela branca e nua uma roupagem diferente.
Sempre digo que brinco com as cores, outras vezes acho que devo levar mais a sério, ou seja, aprender mais, é claro!
Resumindo, a pintura me faz bem, depois de pintá-las fico observando, por isso creio que com o tempo vou melhorando…
Acho o máximo ser surreal”.
Fonte: Onda 21
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MARLENE DE MEIRA PASSOS
Sorocaba – São Paulo
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