Além do prestígio como assessor, o luso-brasileiro Fabiano de Abreu agora eterniza seu nome entre os maiores escritores brasileiros da história

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Qual o ponto final para o sucesso? Para o escritor, filósofo, assessor de imprensa e jornalista Fabiano de Abreu, dono da MF Press Global, parece não existir. Prestigiado assessor do mundo fitness, Fabiano terá seu nome eternizado entre os grandes escritores da história do Brasil.

Isso porque seu livro “Viver Pode Não Ser Tão Ruim” foi aprovado pela Biblioteca Nacional do Brasil na categoria de Filosofia após passar por uma perícia técnica burocrática. Para quem não sabe, a Biblioteca Nacional é considerada a sétima maior biblioteca do mundo pela Unesco, sendo a maior da América Latina.

Este sagrado patrimônio, no entanto, não serve como um espaço de leitura para o público, mas sim como um enorme arquivo da história do Brasil. Nela, inclusive, está guardada o registro oficial da Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel em 1888. Ou seja, Fabiano colocou seu nome na história, o que, para ele, é motivo de imenso orgulho.

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“Para mim é um orgulho imenso ter meu livro na Biblioteca Nacional. Nunca passou pela minha cabeça que meu nome um dia estaria registrado lá, até porque nunca pensei em ser escritor. Me sinto pleno! Minha vida terrena já está completa pois estou deixando um legado que ficará pela vida inteira. Isso me faz sentir útil. Faz eu acreditar que não vim para Terra apenas para somar e sim deixar minha marca. Respeito muito a Biblioteca Nacional como um fator histórico, algo que precisa ser preservado, algo que é o Brasil e sua história, e não há outro lugar no mundo que eu pudesse me sentir mais feliz do que ter meu nome na Biblioteca Nacional. Foi o processo mais burocrático pelo qual meu livro passou”, afirma o escritor.

Sobre o sucesso do livro, Fabiano é categórico. “Depois de lançar o livro em Castelo de Paiva, em Portugal, na Biblioteca São Lázaro, a mais antiga de Lisboa, na Universidade Gregorio Semedo, na Angola, finalmente lancei no Brasil e da maneira como mais queria. Não escrevi o livro para ser vendido, mas sim para ser lido. Para que pudesse ajudar de alguma forma as pessoas”, completa o escritor, filósofo, assessor de imprensa e jornalista.

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