Radicada na Serra, Claudia Watkins aborda o desmatamento em nova série de pinturas

“Mind Scapes”

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Artista Claudia Watkins apresenta tela de série que aborda o desmatamento

Claudia Watkins participa da coletiva “Elas”, que acaba de inaugurar na Galeria Paulo Branquinho, na Lapa, até o dia 28 de julho.

Na exposição que marca a reabertura do espaço, fechado desde a pandemia, Claudia emprega técnica mista sobre a tela que faz parte da série “Mind Scapes”. Este é um dos trabalhos de sua produção mais recente, de 2022 e 2023 que abordam a instabilidade da terra alterada pelo desmatamento, queimadas, tudo o que desestabiliza o solo.

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“Procuro criar um mundo visível sugerindo um outro; semelhante, no entanto mais instável, inconstante, fluido. Paisagens da mente”, afirma ela.

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Morando em Teresópolis desde os anos 90, a artista, que pinta há mais de três décadas, desenvolveu a sua técnica praticamente por conta própria – em Minas Gerais, chegou a experimentar os pigmentos naturais.

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Tendo participado de diversas coletivas, Claudia Watkins já realizou algumas individuais ao longo de sua carreira, entre elas “Arqueologia Simbólica”, no Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, 2002), “Módulos XVIII”, no Espaço Cultural dos Correios (Niterói, 1999), “Arqueologia da Abstração” e “Arqueologia da Lucidez” (Museu da República, 1996 e 1995, respectivamente).

Contatos: www.claudiawatkins.com.br / @claudiawatkins2222

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