Telma Brites e Kildary Costa revelam como lidam com bloqueio criativo na escrita

Em entrevista, ambos os artistas contaram suas formas de driblar os empecilhos criativos na hora de escrever um livro

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O mundo é repleto de grandes artistas que constantemente precisam lidar com o famoso bloqueio criativo, na literatura a situação não é diferente, principalmente quando a história está no início. Thomas Edison já dizia que “talento é 1% inspiração e 99% transpiração”, e em entrevista ao podcast Literatura NacioNerd, os escritores Telma Brites e Kilday Costa revelaram como fazem para encontrar inspirações e transpirações.

“É normal, eu começo escrever e a ideia chega”, Telma Brites sofreu com bloqueios criativos no início da construção da Trilogia Gaia e só encontrou grandes inspirações criativas para o enredo após fazer uma viagem de 10 dias para Portugal, país onde se conectou com a história.

Por lá, a autora passou bastante tempo em cafés e próxima da água para trazer ligações à história de Gaia, mas também afirma que seu irmão, Cláudio C. Brites, foi fundamental no engajamento de todas as obras “Marquei dez sessões de coaching”, Telma Brites iniciou um processo de organização motivacional para todo o processo da Trilogia Gaia.

“Um dia eu acordei e sabia que seria uma trilogia, tinha os títulos e como ia começar e terminar”, a autora só precisou ir para outros países e cidades ao escrever os três livros que compõem a história, assim quebrou os bloqueio criativos iniciais, contando com a forte ajuda do irmão para manter o foco na escrita.

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Por outro lado, Kildary Costa acrescida que “A Parca”, sua obra literária de estreia, surgiu desse problema. “É um resultado de um grande bloqueio criativo”, o autor também passou por momentos complicados para a escrita da obra, mas revelou que escrevia qualquer coisa que não tinha nada a ver com a história do livro.

“No final eu tinha um material escrito, muitas coisas soltas e comecei a costurar todas essas histórias para fazer sentido dentro daquilo que queria transmitir”, concluiu afirmando que precisou desviar alguns focos para ideias relacionadas ao livro aparecer em sua mente.

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