Confira os destaques da programação presencial e remota do CCBB Educativo – Arte & Educação! Um ambiente propício à pesquisa, criação, fomento e acesso à cultura.
O Múltiplo Ancestral – Cultura Xavante traz o cineasta indígena Divino Tserewahú para falar sobre o povo Xavante, através de registros de imagens, sons e memórias de sua vida na aldeia.
Nas atividades presenciais e remotas, as visitas mediadas à nova exposição “Nise da Silveira: A Revolução pelo Afeto”, em cartaz no CCBB-Rio são até o dia 15 de agosto no CCBB-Rio. A mostra marca os 22 anos da morte da psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999), uma das maiores cientistas do Brasil, reconhecida internacionalmente.
Confira as atividades remotas e presenciais e participe!
O agendamento prévio é através do site: ccbbeducativo.com
O Programa CCBB Educativo – Arte & Educação desenvolve ações que estimulam a experiência, a criação, a investigação e a reflexão através de processos pedagógicos, artísticos e curatoriais. Todo mês oferece visitas educativas, cursos, oficinas, encontros e práticas culturais. As atividades dialogam com a programação do CCBB e destinam-se a todos os públicos, com ações inclusivas e afirmativas para estreitar as relações com a comunidade escolar, educadores, pessoas com deficiência, famílias, organizações não-governamentais, movimentos sociais, profissionais dos campos da arte, cultura e interessados. Neste momento, em que protocolos especiais de visita e permanência são necessários para a segurança de todos nós frente ao COVID 19, as atividades presenciais têm número de participantes reduzidos e regras para agendamento e participação de acordo com as orientações governamentais locais. Por outro lado, a programação digital traz uma nova abrangência, possibilitando acesso de públicos de todo o território nacional. A Programação completa está disponível no site: www.ccbbeducativo.com
O CCBB Educativo do Rio de Janeiro oferece visitas mediadas as exposições em cartaz: 1981/2021: arte contemporânea brasileira na coleção Andrea e José Olympio Pereira, até o dia 26 de julho e “Nise da Silveira: A Revolução pelo Afeto”, até o dia 15 de agosto de 2021.
A mostra 1981/2021: arte contemporânea brasileira na coleção Andrea e José Olympio Pereira apresenta um olhar sobre o panorama artístico contemporâneo brasileiro entre 1980 e 2021, abordando a importância do colecionismo no Brasil. A exposição reúne 68 artistas e um acervo com 119 obras de arte de importantes artistas, de diferentes gerações, cobrindo um período de 40 anos do movimento artístico no país. As obras possibilitam inúmeras reflexões sobre a produção de arte contemporânea e sua conexão com a vida e o cotidiano. Nas conversas entre os educadores do programa educativo e o público visitante serão investigados temas relacionados à paisagem e à natureza nas obras da exposição, suas diversas formas de representação, tradução e sentidos possíveis. Confira a exposição 1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira da Coleção Andrea e José Olympio Pereira em: https://fb.watch/4-mtRVAn9D/ e agende sua visita!
A exposição Nise da Silveira – A Revolução pelo Afeto ocupará três salas do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro a partir do dia 9 de junho, reunindo cerca de 90 obras de clientes do Museu de Imagens do Inconsciente, ao lado de peças de Lygia Clark e Zé Carlos Garcia, fotografias de Alice Brill, Rogério Reis e Rafael Bqueer, vídeos de Leon Hirzsman e Tiago Sant’Ana e aquarelas e fotos de Carlos Vergara. A curadoria é do Estúdio M’Baraká, com consultoria do psiquiatra Vitor Pordeus e do museólogo Eurípedes Júnior. Nas três salas, o público vai passear pelos precursores da arteterapia em oposição aos tratamentos da época, a questão do afeto, depois verá a chegada da alagoana Nise ao Rio de Janeiro, a passagem pela prisão, as mulheres com quem conviveu, entre elas a sambista Dona Ivone Lara, até fazer um mergulho no inconsciente, explorando também a questão territorial do engenho de dentro enquanto espaço de exclusão e metáfora engenho interior versus engenho de fora.
Este ano completam-se 22 anos da morte de Nise da Silveira – e 22 é um número associado à loucura no imaginário popular, tema abordado de forma revolucionária pela psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999). Médica formada enquanto única mulher em uma turma com mais de 150 homens, ficou mundialmente conhecida pela ideia vanguardista de usar o afeto como metodologia científica no tratamento às pessoas com sofrimentos psíquicos.
As visitas mediadas para as exposições em cartaz no CCBB-Rio são mediante agendamento prévio, aos domingos, segundas, quartas e sextas, às 12h e às 16h. Quintas e sábados são às 12h. A entrada no prédio do CCBB-Rio só é permitida mediante agendamento prévio em: bit.ly/ccbbrjeventim.
As visitas mediadas em Libras são as quintas (Arte Contemporânea Brasileira da Coleção Andrea e José Olympio Pereira) e sábados (Nise da Silveira: A Revolução pelo Afeto), às 16h e ocorrem simultaneamente em português, com tradução em língua brasileira de sinais (Libras). A capacidade é de 6 pessoas, mediante agendamento prévio. A classificação indicativa Livre e Indicada para pessoas acima de 5 anos. Quintas,16h.
As visitas mediadas patrimoniais acontecem às quartas, às 12 horas e aos domingos, às 16h. Nesta visita “CCBB e a Cidade: O Centro Cultural Banco do Brasil e a cidade do Rio de Janeiro” o público percorre um percurso que permitirá conhecer a história do CCBB Rio de Janeiro, explorando aspectos de sua arquitetura, em diálogo com seu território e os elementos que integram seus espaços, que constituem um importante patrimônio das artes e cultura no país. O ponto de encontro é na Bilheteria.
Todos os sábados, às 15 horas, o CCBB-Rio oferece as oficinas artísticas do LUGAR DE CRIAÇÃO. São vivências para todos os públicos com atividades artísticas de criação e mediação cultural que estimulam o convívio e o diálogo com as artes e os temas da atualidade. A capacidade é para até 12 pessoas, mediante agendamento prévio através da plataforma EVENTIM. Para esta atividade é emitido apenas um ingresso por CPF; o representante poderá estar acompanhado por até 03 pessoas de sua família, com o mesmo ingresso.
Sábado, dia 26 de junho – Oficina de histórias – Encontros de leitura mediada de livros ilustrados, seguidos pela criação de narrativas de invenção com imagens e textos reunidos em publicações artesanais.
Confira as ações digitais no portal: www.ccbbeducativo.com!
As Visitas On-line agendadas às exposições “1981-2021- Arte Contemporânea Brasileira na Col. Andrea e José Olympio” e “Nise da Silveira: A Revolução pelo Afeto”, em cartaz a partir do dia 9 de junho são voltadas para escolas e outras instituições, disponíveis para grupos de 10 a 45 pessoas, nos turnos da manhã, tarde e noite.
Na modalidade virtual, as visitas acontecem mantendo a mesma intensidade e a potência das conversas presenciais, mesmo à distância. A partir de ativações, questões e de uma escuta sempre atenta às experiências do público, os educadores prepararam visitas com temas distintos. As atividades englobam conteúdos presentes nas exposições em conversas e exercícios de reflexão e invenção, preparados e acessíveis para pessoas de todas as idades.
A classificação indicativa é Livre e recomendada para pessoas acima de 5 anos. Inscrições: www.ccbbeducativo.com/visitas
Dia 24 de junho, quinta, às 14h – LABORATÓRIO DE CRÍTICA – Somos muit+s e outros experimentos Com Jochen Volz
Laboratório de crítica e reflexão sobre arte, incluindo a esfera do jornalismo cultural, memória e patrimônio, em diálogo com a programação do CCBB. Busca especialmente um diálogo com estudantes de artes, jornalismo, museologia, curadoria e história.
A partir de três casos específicos e experiências profissionais, em Inhotim, na 32ª Bienal de São Paulo e a frente da Pinacoteca de São Paulo, analisamos diferentes estratégias curatoriais para pensar uma programação e sua relação com o patrimônio de forma aberta, dinâmica e crítica.
Jochen Volz é Diretor Geral da Pinacoteca de São Paulo. Foi curador da 32a Bienal de São Paulo em 2016, Coordenador de Programação da Serpentine Galleries em Londres (2012 a 2015), Diretor Artístico do Instituto Inhotim (2005 a 2012), co-curador da 53ª Bienal de Veneza (2009), entre outros. Vive em São Paulo.
Encontro em formato webinar. Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 16 anos. Inscrições: www.ccbbeducativo.com
Dia 25 de junho (sexta-feira) – PERCURSO – PODCAST CCBB EDUCATIVO – #5 – Convivência
Neste programa, conversamos com a curadora Daniela Marinho sobre a mostra “Desenhando Futuros”, convidamos o ator Odilon Esteves para uma conversa crítica sobre o espetáculo virtual “Na Sala com Clarice”, falamos sobre a mostra “1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira” em uma conversa de mediação com o educador Geancarlos Barbosa e refletimos sobre acessibilidade e cultura a partir da programação da Semana de Acessibilidade Digital.
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 10 anos. Local: redes do CCBB e site do Programa CCBB Educativo – Arte & Educação
O cineasta indígena Divino Tserewahú nos apresenta nesse Múltiplo Ancestral um pouco da cultura do povo Xavante, através de registros de imagens, sons e memórias de sua vida na aldeia.
Divino Tserewahú começou a aprender sobre cinema em 1990, quando a comunidade Xavante de Sangradouro recebeu sua primeira câmera de filmagem (VHS), doada pelo Centro de Trabalho Indigenista (CTI) de São Paulo. Sua primeira atuação profissional na área foi como parte da equipe do Programa de Índio, série de TV realizada na Universidade Federal do Mato Grosso entre 1995 e 1996. Em 1997, Divino participou do primeiro encontro e oficina de formação de cineastas indígenas do Brasil, organizado pelo Vídeo nas Aldeias e realizado no Parque Indígena do Xingu. Já entre 2001 e 2002, por intermédio do Vídeo nas Aldeias, ele conseguiu uma vaga para estudar na Escola Internacional de Cinema de San António de Los Baños, em Cuba, onde se capacitou nas técnicas de edição, roteiro de documentário e ficção, animação, entre outras. O primeiro filme de Divino é “Wapté Mnhõnõ: a iniciação do jovem xavante” (1999) e registra o Wapté, ritual de iniciação dos jovens xavante que marca a passagem da adolescência para a vida adulta. A seguir, ele realizou “Wai’a Rini: o poder do sonho” (2001), que também registra um ritual de iniciação, o Wai’a Rini. Divino também fez registros entre outros povos, como é o caso dos Makuxi de Raposa Serra do Sol (RO), tendo como resultado a reportagem “Vamos à luta!” (2002) sobre o processo de demarcação desta Terra Indígena. Entre os Xavante da aldeia São Marcos ele realizou “Daritizé: Aprendiz de curador” (2003), que também registra o Wai’a Rini, agora nesta comunidade. Já “Pi’õnhitsi: Mulheres Xavante sem nome” (2009) conta a triste história de sucessivas tentativas de realizar sem sucesso o ritual de nominação das mulheres xavante. Finalmente, o filme histórico “Tsõ’rehipãri: Sangradouro” (2009) trata do contato entre os Xavante e a Missão Salesiana e mostra as preocupações dos velhos Xavante com relação aos jovens que, segundo eles, não se interessam mais pelas danças e cantos tradicionais. Diversos dos filmes de Divino receberam prêmios em festivais de cinema nacionais e internacionais. Estes trabalhos, junto a sua trajetória pioneira no âmbito da realização cinematográfica indígena, têm sido objeto de estudo acadêmico, dando origem a teses e dissertações realizadas em diferentes instituições brasileiras.
A classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 3 anos. Local: redes do CCBB e site do CCBB Educativo
Dia 28 de junho o COM A PALAVRA – Modernismo(s) na coleção do Museu BB: futuros do passado – Com Yana Tamayo
Visitas mediadas realizadas por especialistas ou profissionais referência em temas diversos. Aborda as exposições a partir de outros campos de conhecimento, assim como múltiplos olhares, modos de conhecer e de se relacionar com a arte.
Ao realizar uma visita à exposição permanente do Museu Banco do Brasil no CCBB Brasília, Yana Tamayo convida o público a olhar para o acervo como uma forma de realizar uma trajetória sobre as narrativas que auxiliaram a criação de uma certa ideia de Brasil moderno. A partir desse caminho por artistas e obras icônicas do Modernismo brasileiro, propõe-se uma reflexão sobre a nação e a ideia de projeto representados no passado, como podem ter atravessado nossas ideias do presente e nossa imaginação sobre o futuro.
Yana Tamayo é artista visual, curadora, pesquisadora e educadora. É sócia-fundadora da Nave, espaço autônomo de arte onde desenvolveu projetos de pesquisa e formação em arte, curadoria e execução de exposições de 2015 a 2019. Desde 2000 trabalha em diferentes frentes no campo da arte e sua prática como artista se associa às práticas educativas e curatoriais ao pensar sobre as diferentes instâncias de diálogo com os públicos e a esfera pública. Coordenou, sob gestão do Ja.Ca – Centro de Arte e Tecnologia, o Programa CCBB Educativo – Arte e Educação no CCBB Brasília de 2018 a 2020. Em 2018 e 2019 coordenou as ações educativas do projeto BsB Plano das Artes sob curadoria e direção de Cinara Barbosa. Entre suas curadorias recentes está exposição coletiva Rumor, realizada em 2020 na Caixa Cultural Brasília. Integrou o júri de seleção e fez parte da equipe curatorial de SACO 09 Festival de Arte Contemporáneo, realizado em dezembro de 2020 em Antofagasta, no Chile. Vive e trabalha em Brasília.
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 10 anos. Local: redes do CCBB e site do CCBB Educativo. Acesso: Evento gratuito
Dia 28 de junho, Segunda-feira, o COM A PALAVRA será um encontro sobre O CCBB Belo Horizonte e a Praça da Liberdade: História, Memória e Patrimônio Cultural Com Liszt Vianna Neto
Nesta conversa trataremos das interlocuções entre o edifício do CCBB Belo Horizonte e a Praça da Liberdade, recuperando neste espaço as memórias da antiga capital mineira, Ouro Preto, a representação do poder e dos valores republicanos na construção da nova capital, alcançando, finalmente, as políticas patrimoniais para o modernismo, para a “pós-mineiridade” e para os usos contemporâneos da praça.
Liszt Vianna Neto é historiador, Doutor em História pela Universiteit Leiden, Países Baixos, Coordenador da Especialização em Conservação e Gestão do Patrimônio Cultural, PUC Minas, Pós-Doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG, Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG, Mestre em História Social da Cultura pela UFMG, com período sanduíche como pesquisador da Universiteit Leiden, Países Baixos.
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 10 anos
Local: redes do CCBB e site do CCBB Educativo. Acesso: Evento gratuito
Dia 30 de junho, quarta, às 15h – Curso Transversalidades – A resiliência das estrelas: o céu como patrimônio histórico, cultural e natural da humanidade – Com Alan Alves-Brito
Nesse encontro, Alan Alves-Brito aborda o céu diurno e o céu noturno numa perspectiva museológica, de valor cultural, histórico e natural, em que variadas narrativas de povos distintos que passaram pela Terra serão revisitadas, traduzindo a resiliência de estrelas, planetas e da própria Via-Láctea.
Alan Alves-Brito é homem negro, nordestino, astrofísico, mestre e doutor em ciências, com pós-doutorados no Chile e na Austrália. Professor adjunto no Instituto de Física da UFRGS, desenvolve atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão. Integra os Programas de Pós-graduação em Física, Ensino de Física e coordena o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e Africanos da UFRGS. Autor de 2 livros de educação/divulgação, um deles finalista do Prêmio Jabuti 2020 na categoria Ensaio de Ciências, tem experiência em temas variados de astrofísica, educação e divulgação da Astronomia e da Física. É idealizador e coordenador dos projetos Zumbi Dandara dos Palmares e Akotirene Kilombo Ciência, ambos voltados para a promoção da equidade racial na educação básica.
Encontro em formato webinar – Acessível em Libras – Vagas: 500. Inscrições: www.ccbbeducativo.com. Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 16 anos. Local: redes do CCBB e site do Programa CCBB Educativo – Arte & Educação
Dia 29 de junho (terça-feira) COM A PALAVRA – Influências negras e indígenas no coração de São Paulo Com Vera Lúcia Dias
O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, importante patrimônio da cidade, é local de encontro, de manifestações artísticas e de outras atividades culturais. Vera Lucia Dias nos convida a observar lugares onde a influência dos povos indígenas se faz presente, bem a olhar para manifestações populares realizadas pelos povos negros. Nesse percurso, estarão presentes algumas obras de arte que relembram esses povos, como as esculturas à Mãe Preta e ao jesuíta Anchieta, o busto em homenagem à de Luiz Gama e o Obelisco da Ladeira da Memória. Um caminhar pela história nesse coração da cidade onde está inserido o Centro Cultural Banco do Brasil.
Nascida no bairro paulistano da Mooca, Vera Lucia Dias é turismóloga e guia na cidade de São Paulo. Com pós-graduação em Cultura e Globalização pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, busca trazer uma atenção a espaços urbanos que foram originariamente ocupados por indígenas, bem como na observação das marcas de povos de origem africana, povos que em meio a tantas outras importantes etnias sofreram, trabalharam, celebraram e construíram a metrópole. Para desvendar palavras que povos indígenas denominaram a cidade e que ainda usamos hoje, elaborou em 2008 o pequeno vocabulário O Tupi em São Paulo visando dialogar, trocar informações e provocar outras iniciativas. Outra publicação importante da autora é a que trata da presença da população negra na capital paulista: O espaço do negro no Centro Paulistano, texto publicado pelo Geledés – Instituto da Mulher Negra. Trabalhando com moradores e visitantes, a busca de Vera é pela reflexão através dos inúmeros olhares para o patrimônio cultural material e imaterial em passeios pelo Centro Histórico.
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 10 anos. Local: redes do CCBB e site do CCBB Educativo. Acesso: Evento gratuito
Sobre o CCBB Rio de Janeiro
O CCBB-Rio funciona de quarta a segunda (fecha terça), das 9h às 18h. A entrada do público é permitida apenas com agendamento on line (eventim.com.br), o que possibilita manter um controle rígido da quantidade de pessoas no prédio. Ainda conta com fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. Nos teatros e cinemas a capacidade está reduzida para 40%. Tudo para garantir aos visitantes segurança e conforto.
Serviço:
AÇÕES PRESENCIAIS
VISITAS MEDIADAS (às exposições temporárias e permanentes)
1981/2021: arte contemporânea brasileira na coleção Andrea e José Olympio Pereira – até o dia 26 de julho
“Nise da Silveira: A Revolução pelo Afeto” – a partir de 09 de junho até o dia 15 de agosto de 2021.
Dias: Domingos, segundas, quartas e sextas, às 12h e às 16h. Quintas e sábados às 12h. Visitas patrimoniais: Quartas às 12h e domingos às 16h.
Duração: 1h
Capacidade presencial: 6 pessoas, mediante agendamento prévio através do site.
Agendamento em ccbbeducativo.com/visitas ou visitasonline@ccbbeducativo.com
VISITAS MEDIADAS EM LIBRAS
CCBB Rio de Janeiro: Quintas-feiras (Arte Contemporânea Brasileira da Coleção Andrea e José Olympio Pereira) e sábados (Nise da Silveira: A Revolução pelo Afeto),16h.
Duração: 1 hora.
Capacidade: 6 pessoas, mediante agendamento prévio através da plataforma EVENTIM.
Classificação indicativa Livre – Indicado para pessoas acima de 5 anos.
*Visitas mediadas em LIBRAS acontecerão apenas nos CCBBs abertos ao público.
LUGAR DE CRIAÇÃO
Aos Sábados, às 15h00.
Duração: 1 hora.
Classificação indicativa Livre – indicado para pessoas acima de 3 anos
Capacidade: 12 pessoas, mediante agendamento prévio através da plataforma EVENTIM. Para esta atividade é emitido apenas um ingresso por CPF; o representante poderá estar acompanhado por até 03 pessoas de sua família, com o mesmo ingresso.
Dia 19 de junho – OFICINA DE ARTES
Dia 26 de junho – OFICINA DE HISTÓRIAS
AÇÕES DIGITAIS
VISITAS ON-LINE AGENDADAS
Duração: De 50 minutos a 1 hora e 30 minutos.
Capacidade: grupos de até 45 pessoas, com mínimo de 10 participantes.
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 5 anos.
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Inscrições: www.ccbbeducativo.com/visitas
LUGAR DE CRIAÇÃO DIGITAL
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Data: 18 de junho, sexta-feira
Horário: às 10h
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 3 anos
Local: redes do CCBB e site do Programa CCBB Educativo – Arte & Educação
LABORATÓRIO DE CRÍTICA
Somos muit+s e outros experimentos
Com Jochen Volz
Dia 24 de junho, quinta-feira
Horário: às 14h.
Duração: 3 horas
Encontro em formato webinar.
Vagas: 200
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 16 anos
Acesso: Evento gratuito.
Inscrições: www.ccbbeducativo.com
MÚLTIPLO ANCESTRAL
Cultura Xavante
Com Divino Tserewahú
Data: 25 de junho
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 3 anos
Local: redes do CCBB e site do CCBB Educativo
PERCURSO – PODCAST CCBB EDUCATIVO
#5 – Convivência com Daniela Marinho sobre a mostra “Desenhando Futuros”
Data: 25 de junho
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 10 anos
Local: redes do CCBB e site do Programa CCBB Educativo – Arte & Educação
COM A PALAVRA
Modernismo(s) na coleção do Museu BB: futuros do passado
Com Yana Tamayo
Data: 28 de junho
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 10 anos
Local: redes do CCBB e site do CCBB Educativo
Acesso: Evento gratuito
TRANSVERSALIDADES
A resiliência das estrelas: o céu como patrimônio histórico, cultural e natural da humanidade
Com Alan Alves-Brito
Data: 30 de junho, quarta-feira
Horário: às 15h.
Duração: 2 horas
Encontro em formato webinar- Acessível em Libras
Vagas: 500
Inscrições: www.ccbbeducativo.com
Classificação indicativa Livre – recomendado para pessoas acima de 16 anos
Local: redes do CCBB e site do Programa CCBB Educativo – Arte & Educação
Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB-Rio
Rua Primeiro de Março, 66 – (21) 3808-2020
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Programação completa: ccbbeducativo.com