Casa Europa parceira da Flip 2019 traz pensadores da Europa e do Brasil para debater o futuro dos Museus e a Memória

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A EUNIC (European Union National Institutes for Culture) no Rio de Janeiro e São Paulo, em parceria com a Feira do Livro de Frankfurt, realiza a segunda edição da Casa Europa na Festa Literária Internacional de Paraty e promove uma série de debates sobre o futuro dos museus e as políticas de memória.

Toda a programação é aberta ao público e gratuita

“A poeira dos arquivos de que muita gente fala sem nunca a ter visto ou sentido, surgindo tenuíssima de páginas que se esfarelam ainda quando delicadamente folheadas, esta poeira clássica – adjetivemos com firmeza – que cai sobre tenazes investigadores ao investirem contra as longas veredas do passado, levanto-a diariamente. E não tem sido improfícuo o esforço.

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Euclides da Cunha, 21 de agosto de 1897.

Casa parceira da FLIP
Casa Europa – Museu de Arte Sacra de Paraty (Largo de Santa Rita s/n.)
Lounge Casa Europa (Rua de Santa Rita 176)

A EUNIC (European Union National Institutes for Culture) no Rio de Janeiro e São Paulo, em parceria com a Feira do Livro de Frankfurt, abre ao público a segunda edição da Casa Europadias 11 a 13 de julho de 2019, das 09h00 às 17h00, na Igreja de Santa Rita de Cássia – uma edificação colonial portuguesa, construída em Paraty em 1722, que hoje abriga o Museu de Arte Sacra (Largo de Santa Rita S/N) – e, junto à Festa Literária Internacional de Paraty, realiza uma série de encontros entre profissionais do campo da memória social com o objetivo de promover um debate público que articulará saberes e fazeres por meio do diálogo entre teorias e práticas acerca do futuro dos museus e o papel dessas instituições na contemporaneidade.

Nesse contexto, a EUNIC, associação dos institutos culturais de países membros da União Europeia, que nos polos do Rio de Janeiro e São Paulo são: British Council, Goethe-Institut, Instituto Cervantes, Instituto Cultural da Dinamarca, Instituto Francês do Brasil e Aliança Francesa e Istituto Italiano di Cultura, leva à Paraty uma apurada programação construída sob diversos formatos: palestras, entrevistas, exposição inédita de arte pensada especialmente para o Museu de Arte Sacra de Paraty, além de um espaço interativo desenvolvido em parceria com a Feira do Livro de Frankfurt com atividades educativas gratuitas.

Sob a curadoria do pesquisador e professor Leno Veras e da museóloga Mariana Várzea, um time de nomes de peso da Europa e do Brasil foi reunido para trocar experiências e convergir perspectivas sobre o Futuro dos Museus, tendo as “Políticas de Memória” e as “Escritas da História”, práticas levadas a cabo por estas instituições que salvaguardam nosso passado, como temática para pensar o nosso presente. Serão cinco mesas de debates com escritores, pensadores e gestores de museus e instituições culturais nacionais e internacionais, em torno dos seguintes eixos: “Práticas curatoriais e colecionismo contemporâneo”; “Historiografias hegemônicas e narrativas dissidentes”; e “Vozes decoloniais e protagonismos insurgentes”.

Para receber o público de forma ainda mais aprimorada todo ambiente destes pensamentos e saberes será tomado por uma inédita instalação sonora dos premiados artistas Franz Manata e Saulo Laudares, que será estruturada na nave da Igreja de Santa Rita através de um conjunto de caixas de som, que possibilitarão a construção de uma ambiência imersiva que terá a memória viva do Museu Nacional como matéria. Os conteúdos sonoros que serão disponibilizados para a escuta da audiência via instalação artística são provenientes das cartas que crianças e adolescentes enviaram ao Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, após o trágico incêndio que acometeu a instituição no dia 02 de Setembro de 2018; as tocantes declarações dessas gerações que herdarão o museu no futuro foram interpretadas por outros jovens, em um encontro de memórias e imaginações que tem o Museu Nacional como objeto de admiração e incentivo.

Anexo ao Museu, o Lounge Casa Europa (Rua de Santa Rita, 176) é o local em que acontecerão entrevistas com autores brasileiros, latino-americanos e africanos que integram a programação oficial da FLIP, quanto às suas experiências em museus e a interseção de suas escritas com as memórias e histórias de seus territórios e comunidades; compondo, assim, uma enriquecedora programação de formatos diversificados, que combinará modalidades distintas de atividades distribuídas das 10h às 22h.

Com um histórico de sucesso em outros países, a atividade proposta pela Feira de Frankfurt para o Lounge Casa Europa consta ainda de uma ocupação do espaço com uma ambientação que estimula o público a compartilhar suas próprias narrativas, a partir de um dispositivo de escrita capaz, a um só tempo, de provocar as novas gerações e atrair as mais velhas: uma máquina de escrever analógica.

O público será convidado a escrever suas histórias em meio a uma biblioteca de títulos, como Políticas de Memória, Direitos Humanos e Liberdade de expressão, Escritas da História – traduções entre as culturas e Utopia realizada: centenário do manifesto da Bauhaus, enviados da Alemanha para o Brasil, os quais serão doados, após a realização do programa, às bibliotecas do Goethe Institut no Rio de Janeiro e São Paulo; sendo que as cartas redigidas durante o evento serão exibidas em um espaço expositivo no próprio lounge, e ao final da FLIP, serão enviadas à direção da Feira do livro de Frankfurt para serem incorporadas a próxima edição da Feira, na Alemanha, em outubro.

O Lounge Casa Europa também será palco de sessão de autógrafos dos livros que estão sendo lançados pelas autoras Grada Kilomba (Cobogó), Nina George (Record) e Katja Petrowskaja (Cia das Letras), ao final do último dia de programação de mesas-redondas, no sábado, 13 de julho, de 17h às 18 horas.

Programação

CURADORES

Leno Veras – é comunicólogo, pesquisador e professor, dedicando-se aos campos curatorial e editorial com foco na abordagem educativa. Realizou projetos que articulam teoria dos meios, sistemas de memória e histórias da arte em organizações internacionais, não governamentais e da sociedade civil, bem como em instituições públicas e privadas de educação e cultura, dentre elas diversas universidades, centros de pesquisa, museus, bibliotecas e arquivos. Atualmente, desenvolve sua tese de doutoramento na Escola de Comunicação da UFRJ e, como pesquisador visitante, no Instituto Warburg na Escola de Estudos Avançados da Universidade de Londres.

Mariana Varzea – é museóloga, mestre em História Social e Doutoranda em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa. Atua há 25 anos no setor cultural, onde exerceu distintos cargos públicos, privados e em organismos do terceiro setor, sempre convergindo as áreas de museus, educação e cultura. É professora da Universidade Cândido Mendes, nos MBAs de Produção Cultural, Gestão Cultural e de Museus; e autora do livro ArteCidade do Rio de Janeiro (2009), sobre obras de arte em espaço público e coordenou a publicação Museus RJ – um guia de memórias e afetividades (2013), guia bilíngue sobre museus do estado do Rio de Janeiro. É membra do Comitê Brasileiro do Instituto Internacional de Museus, da Associação Brasileira de Gestão Cultural. Atualmente, dirige a Inspirações Ilimitadas é uma empresa dedicada a consultorias em museus e em cultura.

CONVIDADOS

Antonio Forcellino é arquiteto, formado pela Universidade de Roma, em 1981. Em 1982, graduou-se no Instituto Central de Restauração em Roma. A partir dessa data, começou sua atividade profissional como restaurador de obras de arte, concentrando sua atenção no período do Renascimento. Entre as restaurações mais importantes, no campo da escultura, cabe mencionar as da Tomba de Giulio II em San Pietro in Vincoli, do Altare Piccolomini no Duomo di Siena e de la Madonna Medici em Florença, todas obras realizadas por Michelangelo Buonarroti. Forcellino também é autor de ensaios e romances que tem como tema o contexto material e histórico no qual nasce e se desenvolve a obra de arte.

Benoît de L’Estoile é pesquisador do CNRS, IRIS (Instituto de Pesquisa interdisciplinar sobre as questões sociais), depois de ter ensinado antropologia social na École normale supérieure (Paris) e no EHESS. Continuou sua pesquisa em antropologia política no Nordeste do Brasil, ele notavelmente co-dirigiu com Lygia Sigaud Ocupações de Terra e Transformações sociais, que foi publicado pela FGV Editora, Rio de Janeiro, em 2006. Foi pesquisador convidado do CNPq (Centro Brasileiro de Apoio a pesquisa) no Museu Nacional (Universidade Federal do Rio de Janeiro). É também autor do livro Le Goût des Autres. De l’exposition coloniale aux arts premiers (Champs Flammarion, 2010).

Cristiana Serejo é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Gama Filho, possui mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) – Museu Nacional/UFRJ, doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado no Australian Museum (2004). Atualmente é Professora Associada IV do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, é curadora sênior da Coleção de Crustacea do MN/UFRJ. Atualmente é vice-diretora do Museu Nacional.

Grada Kilomba é escritora, teórica, psicóloga e artista interdisciplinar. É descendente de angolanos, portugueses e são-tomenses, e hoje vive em Berlim. Trabalha linguagens híbridas que unem texto, performance, encenação, instalação, coreografia e vídeo. Lecionou em universidades internacionais, entre elas a Humboldt Universität Berlin. Seu livro Memórias da Plantação (Cobogó, 2019), publicado originalmente em 2008, é uma compilação de episódios do racismo cotidiano, baseado em conversas com mulheres da diáspora africana. A autora estará autografando seus livros no sábado, 13, às 17 horas, no Lounge Casa Europa.

Jesper Stub Johnsen é vice-diretor de Pesquisa, Coleções e Conservação do Museu Nacional da Dinamarca. Graduado como conservador de fotografia e cinema pela Escola de Conservação de Copenhague e Universidade de Gotemburgo. É mestre pela Escola de Administração de Copenhague. Iniciou seu trabalho no Museu Nacional da Dinarmarca em 1982, conservador de fotografia, e, a partir de 1999, tornou-se chefe do Arquivo de Filmes do Instituto de Cinema Dinamarquês, tornando-se, em 2003, chefe de conservação e, em 2018, vice-diretor. Em 2017, presidiu o Comitê Organizador Nacional que preparou a reunião da Trienal do ICOM-CC em Copenhague, celebrando o 50º aniversário desta organização.

Joelle Taylor é poeta, slammer e dramaturga. Fundadora do SLAMbassadors, um campeonato de slam em que participam jovens do Reino Unido, organizado pelo Poetry Society. É apresentadora e co-curadora do evento Out-Spoken, que acontece em Londres.

Juan Manuel Bonet é escritor e crítico de arte, dirigiu o Centro de Arte Reina Sofia, o Instituto de Arte Moderna de Valencia e o Instituto Cervantes. É autor de obras literárias de distintos gêneros, desde monografias à poesias, passando por dicionários e biografias. Foi curador de exposições panorâmicas e retrospectivas de artistas, escritores e compositores renomados, entre eles Pablo Picasso, Gomes de la Serna e Morton Feldman, além, a partir de seu profundo interesse em arte brasileira, de Tarsila do Amaral. Foi prefaciado a edição em espanhol da poesia Luiz Aranha, e é o autor de um livro sobre São Paulo em colaboração com o pintor e fotógrafo José Manuel Ballester.

Katja Petrowskaja é escritora e jornalista. Nasceu em 1970 em Kiev, Ucrania. Estudou Letras na Estonia e doutorou-se em Moscou. Desde 1999 vive em Berlim e trabalha como jornalista para a imprensa russa e alemã. Desde 2011 é colunista do jornal Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung. Em 2014 foi agraciada com o Prêmio Ingeborg Bachmann, um dos mais prestigiados da língua alemã, pela obra Talvez Esther (Companhia das Letras, 2019). O romance já foi traduzido para 20 idiomas. A autora estará autografando seus livros no sábado, 13, às 17 horas, no Lounge Casa Europa.

Marília Bonas é historiadora e Mestre em Museologia Social pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. É membro da diretoria do Conselho Internacional de Museus no Brasil (ICOM), correspondente brasileira da Federação Internacional de Museus e Direitos Humanos (FIRHM-LA) e coordenadora do Memorial da Resistência de São Paulo. De 2010 a 2017 foi Diretora Executiva do Museu do Café (Santos-SP) e do Museu da Imigração do Estado de São Paulo (São Paulo-SP). Trabalha há mais de 18 anos nas áreas de pesquisa, documentação, curadoria em museus e gestão cultural.

A alemã Nina George é jornalista, escritora e ativista. Seu livro A livraria mágica de Paris (Record, 2016) é um best seller internacional, figurando várias semanas na lista do New York Times. Também é autora de O maravilhoso bistrô francês (Record, 2017), de outras 26 obras e mais de uma centena de contos. Na FLIP, lança sua nova obra O livro dos sonhos (Record), no sábado, 13, às 17 horas, no Lounge Casa Europa. É presidente do Conselho Europeu de Escritores e fundadora de várias ONGs, como Network Authorsrights e Fair Bookmarket. Mora com seu marido, o escritor Jo Kramer, em Berlim e na Bretanha, na França.

ARTISTAS

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Franz Manata é artista, curador e professor e Saulo Laudares é artista, professor e produtor. O duo Manata Laudares nasceu em 1996, fruto de suas pesquisas sobre o universo do comportamento e a cultura da música contemporânea. Os artistas vêm realizando programas de residência e participando de mostras, individuais e coletivas, dentro e fora do Brasil. Desde 2009 coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Sobre a EUNIC

EUNIC (European Union of National Institutes for Culture) é a associação dos institutos culturais de países membros da União Europeia, que nos polos do Rio de Janeiro e São Paulo são: British Council, Consulado Geral da Hungria, Goethe-Institut, Instituto Cervantes, Instituto Cultural da Dinamarca, Instituto Francês do Brasil e Aliança Francesa, Istituto Italiano di Cultura e Pro Helvetia (esse último, membro associado). Posicionando-se diante deste panorama, reuniram pensadores em torno dessa temática na Casa Europa, sediada na próxima Festa Literária Internacional de Paraty, que em sua décima sétima edição homenageará Euclides da Cunha, grande nome da literatura nacional cuja obra prima, Os Sertões, justo debruça-se sobre a formação histórica do país.

Proposta Conceitual da Casa Europa

“Em setembro de 2018, um estarrecedor incêndio devastou a memória social desta nação: perdemos em meio às chamas do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, cujo alicerce da estrutura mnemônica, que esta profícua instituição de pesquisa construiu ao longo de seus duzentos anos recém completos, não somente o patrimônio material que salvaguardava séculos de história brasileira, mas também a potência de produção de conhecimento que estes objetos museais continham como narrativas que estavam ainda por restituir.

Após a catástrofe, restaram muitas indagações: o que, afinal, é um museu? Qual o seu papel na contemporaneidade? Como, ou porque, definir seus limites? Que resta quando museus são destruídos? Há futuro para os nossos museus? ”, ressalta, Leno Veras (Curador da Casa Europa). Frente ao atual contexto brasileiro, no qual implementa-se o desmonte do setor público (cultural, educacional e científico) com velocidade vertiginosa, urge debater as políticas de memória e as escritas da história.

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Os temas memórias, imaginários e poéticas serão organizados entre os três dias do evento, ativando acervos de arquivos, bibliotecas e museus, através de comissionamentos de realizadores, criadores e pensadores cujas distintas perspectivas sobre a história social, cultural e política do Brasil comporão uma coleção de diversas narrativas; uma curadoria de encontros e confrontos, construída como um inventário poético de presenças e ausências.

Projeto Expositivo da Casa Europa

Coordenado por Franz Manata e Saulo Laudares, ex-curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, respectivamente, a exposição que será realizada em Paraty na Casa Europa contempla um patrimônio singular, recém adquirido pelo museu: cartas enviadas por crianças, adolescentes e jovens, de diferentes regiões do país, que portam o apoio dessa geração ao museu, bem como seu interesse em conhecer as coleções (a maioria não teve acesso à instituição antes do incêndio).

Estes documentos mostraram-se um poderoso incentivo para os profissionais envolvidos no resgate e preservação do acervo em levar adiante o trabalho de reconstrução deste museu, parte essencial da história brasileira.

As cartas foram generosamente cedidas pela Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional, que integra a Universidade Federal do Rio de Janeiro, para que pudéssemos criar, por meio de uma instalação sonora, a possibilidade de ouvir essas vozes emergentes, que comporão um ambiente imersivo na nave da Igreja de Santa Rita de Cássia – uma edificação colonial portuguesa, construída em Paraty em 1722, que hoje abriga o Museu de Arte Sacra, integrante do Instituto Brasileiro de Museus, órgão sob ameaça de extinção.

Esta experimentação artística estará disponível aos públicos da Casa Europa ao longo dos dias de realização do evento, das 09h00 às 17h00, sendo apenas descontinuada enquanto as conferências da EUNIC serão realizadas, às 11h00 e 15h00, dado que as entrevistas com os participantes do programa oficial da FLIP serão realizadas no anexo do museu.

Serviço:

Casa parceira da FLIP

Casa Europa – Museu de Arte Sacra de Paraty (Largo de Santa Rita s/n.) e Lounge Casa Europa (Rua de Santa Rita 176) www.facebook.com/eunicrio

Programação

  • Quinta-feira – 11/07 – O Futuro dos Museus: Introdução ao contextual museal contemporâneo brasileiro
  • Casa Europa: Museu de Arte Sacra de Paraty:

14h-15h: boas-vindas: representantes da EUNIC, do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e da Feira do livro de Frankfurt

O Futuro dos Museus Introdução ao conextual museal contemporâneo brasileiro – Mediação da exposição com os artistas e o curador Franz Manata e Saulo Laudares (Brasil)

15h -17h – Conferência Inaugural Cristiana Serejo (Museu Nacional – Brasil), Marília Bonas (ICOM – Brasil)

  • Lounge Casa Europa (anexo ao Museu):

17h-18h00: coquetel de recepção (somente para convidados e jornalistas)

  • Sexta-feira – 12/07 – Escritas da História Práticas cuatoriais e colecionismo contemporâneo
  • Casa Europa:

11h-13h –- Museu de Arte Sacra de Paraty (Largo de Santa Rita s/n.), Jesper Stub Johnsen (Dinamarca) e Juan Manuel Bonet (Espanha)

15h-17h – Casa Europa – Museu de Arte Sacra de Paraty (Largo de Santa Rita s/n.), Antonio Forcellino (Itália) e Benoît de L’Estoile (França)

  • Lounge Casa Europa: Leituras dos imaginários Vozes decoloniais e protagonismos insurgentes

14h-15h: entrevista com convidados da FLIP.

17h: happy hour

  • Sábado – 13/07 – Políticas de Memória – Historiografias hegemônicas e narrativas dissidentes
  • Casa Europa:

11h-13h: Nina George (Alemanha), Joelle Taylor (Reino Unido)

15h-17h: Katja Petrowskaja (Ucrânia/Alemanha) Grada Kilomba (Portugal)

  • Lounge Casa Europa:

14h-15h: entrevista com convidados da FLIP.

17h-18h: sessão de autógrafos das autoras Grada Kilomba, Katja Petrowskaja e Nina George

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