O Efêmero. Ora, um pássaro no vale
Cantou por um momento, outrora, mas
O vale escuta ainda envolto em paz
Para que a voz do pássaro não cale.
(MORAES, 2006, p.21)
Que a nossa imensa floresta permaneça em paz; que seus pássaros cruzem serenamente seu horizonte; e, sobretudo que nossa voz se cale apenas para admirar o Belo das matas que encantam o olhar. Nossa Amazônia precisa ser admirada e percebida como a grande obra de Arte tecida pelas mãos da natureza.
Cada representante de nossa grande floresta, entre elementos da fauna e da flora estão representados pelo grupo Arte e Artistas. Pelas mãos do artífice, a natureza se materializou na cidade e, nas Estações do Metrô da apressada cidade de São Paulo, em meio ao corre-corre diário, será possível admirar um pouco do Belo da Amazônia. A Abertura da Mostra coincide com as celebrações da Semana do Meio Ambiente e passará por estações diferentes todo mês, iniciando na Estação Jardim São Paulo.
Cada artista representou um elemento de nossa Amazônia, em sua forma de se expressar por meio da Arte. É possível ao olhar, reconhecer cada um desses elementos em meio aos animais, às flores, aos rios, aos habitantes e até mesmo aos problemas de nossa mata.
Visitar a mostra é como fazer um passeio por nossa floresta, ainda que se esteja muito distante dela, em meio ao concreto da grande metrópole. Mais que isso, a exposição provoca um olhar diferenciado para nosso meio ambiente, o que estamos fazendo com ele e como devemos preservá-lo.
Referências:
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- MORAES, Vinícius. Livro de Sonetos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
ROSÂNGELA VIG
Sorocaba – São Paulo
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Colunista no Site Obras de Arte
E-mail: rosangelavig@hotmail.com
Linda Exposição!!!