Vivemos a era das transformações, da desconstrução de valores consolidados, das metamorfoses da cultura e do fracasso de certas ideologias clássicas da sociedade.
A era das certezas supostamente inabaláveis está caindo por terra.
As noções de felicidade na esfera do moderno estão intimamente relacionadas com a satisfação imediata das necessidades humanas, necessidades fictícias em grande parte. A busca desenfreada por satisfação parece ser a marca da cultura narcísica contemporânea, o que torna indispensável o “ser feliz”, mesmo que para isso apresentemos uma imagem superficial de aparente felicidade.
As interseções daí resultantes possuem cota idêntica em um mesmo ponto, diferentes formas de enxergar a vida, através de expressões que nos levam ao ponto comum da arte. Filosofia, Psicanálise, Misérias, Virtudes, Artes, Globalização, Trabalho, Política, Direitos, Meio Ambiente, Fé, Comércio, Relações e Sonhos. Quatorze artistas e suas cenas highlights sobre o que compõe o Homem Moderno.
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Composto por Adriana Ninsk, Andy Zapata, Cadu Leal, Carlos Valença, Carolinne Maciel, Chiara Krengiel, Herbert Zampier, Luciane Valença, Marcelo Magon, Maria Maia, Philippe Seigle, Ricardo Bhering, Roberto Pinheiro, Wilson Nobrega, o Coletivo Contemporâneos tem sua curadoria assinada pela sua fundadora e integrante, a artista plástica Luciane Valença.
Serviço: |
Exposição Interseções em Nível – Coletivo Contemporâneos |
Local: Sala de Cultura Leila Diniz |
R. Prof. Heitor Carrilho, 81 – Centro, Niterói – RJ |
Visitação de 4 a 30 de outubro, de segunda a sexta de 10h às 17h. |
Entrada Franca |
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