Objetos antigos são transformados em móveis e peças únicas
de decoração e ganham novo significado
Abertura: sábado, 03 de dezembro
Horário: das 14h às 20h
Entrada gratuita.
O artista plástico e cenógrafo inaugura no sábado, 03 de dezembro, seu mais novo projeto, o Mobiliário do Tempo. Com a proposta de transformar objetos antigos em móveis e peças de decoração e de utilidade, o projeto dá novos usos e significados a objetos inusitados.
Garimpando há anos em feiras de antiguidades, antiquários, leilões e com colecionadores de diversos itens e memorabilias, Marimba dá vida ao projeto de criar estes mobiliários, objetos decorativos, luminárias e assemblages, colocando estes itens ao alcance de quem preza por um objeto assinado com a linha da arte, cenografia e design arrojado.
O antigo basculante de madeira de demolição, por exemplo, se transforma em uma bela mesa de centro, tendo no lugar dos vidros, cachepôs para uso de flores e objetos.
Outra criação inusitada foi a de uma luminária cirúrgica que foi revitalizada, teve a iluminação trocada por led e se tornou uma bela luminária de teto.
Esta não é a primeira vez que o artista brinca com a ideia de tempo. Em sua exposição ‘Lembranças perdidas” (2011), Marimba expôs 11 esculturas à ação do tempo. A intenção era que as fotos antigas de pessoas desconhecidas impressas em grandes chapas de aço oxidadas sofressem um rápido desgaste natural para mostrar o efeito do tempo. Já no seu projeto mais recente Marimba realiza um processo inverso, dando vida nova a objetos que estavam fora de uso.
Sergio Marimba é artista plástico e cenógrafo. Autodidata, iniciou sua carreira em 1982 no carnaval, desenvolvendo estruturas e esculturas em metal para alegorias e fantasias nas principais escolas de samba do Rio de Janeiro. Nas artes plásticas tem como matéria-prima essencial o ferro oxidado e materiais com histórias.
Frequentou cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, participou de mostras individuais e coletivas.
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Em shows, filmes, eventos e especialmente no teatro, trabalhou na criação de cenografia com renomados diretores. Foi premiado com o Mambembe (1998) e o Rio Dança (1988). Em 1998, participou do Oerol Festival, na Holanda, como cenógrafo convidado da companhia de teatro Dogtroep.
Em 2011, apresentou a exposição individual Lembranças Perdidas na Caixa Cultural do Rio de Janeiro e de Brasília.
No mesmo ano, recebeu a indicação de melhor cenário na 5ª edição do Prêmio APTR e o convite para representar o Brasil na Mostra Nacional da Quadrienal de Praga pela peça Mistério Bufo. Atualmente participou como cenógrafo dos DVDs de Morais Moreira, Alcione, Monobloco, Marcelo D2 E Pedro Luiz.
Serviço: |
Mobiliário do Tempo |
Abertura: sábado, 03 de dezembro |
Horário: das 14h às 20h |
Local: Ladeira Sousa Doca, 41 – Rio Comprido |
Valet park no local |
www.mobiliariodotempo.com |